A armadilha da renda média não é destino, é escolha. O Brasil estacionou no meio do caminho: nem mão de obra barata sustentou o crescimento, nem inovação e produtividade avançaram para nos tirar do patamar mediano. Décadas de decisões equivocadas, populismo econômico e falta de reformas transformaram o país em refém da própria política. Sem educação, tecnologia e políticas de Estado, o salário nominal sobe, o real não. E continuamos presos onde estamos.
