No Visão Macro de hoje, vamos falar sobre a comunicação da política monetária ou, mais especificamente, sobre a forma como os bancos centrais deveriam sustentar, de maneira quantitativa e qualitativa, a precificação das expectativas do mercado dentro do arcabouço da política monetária. Para isso, contamos com uma referência importante: um artigo da própria série de Papers do Banco Central, intitulado “The Not So Quiet Revolution”, que discute sinal e ruído na comunicação da autoridade monetária. O estudo é assinado, entre outros autores, por Diogo Guilhem, diretor e membro votante do Copom. O objetivo aqui é refletir sobre a qualidade da comunicação que deveríamos ter porque, no fim das contas, é isso que realmente importa.
