Sejam muito bem-vindos e bem-vindas, porque hoje estamos no meio da nossa Expedição COP30, parte importante de uma jornada que tem como objetivo conectar duas escalas de ação climática: a local e a global. Neste momento, estamos na estrada, no motorhome multimídia, percorrendo quase 3.000 km que ligam Belo Horizonte a Belém.
Já passamos por Curvelo, por Paracatu, por Brasília e, neste momento, estamos nos direcionando para Palmas, depois Imperatriz, no Maranhão, e finalmente Belém. O nosso diário de bordo já está repleto de vozes das comunidades, dos territórios, histórias e caminhos que estão sendo traçados nessas localidades.
Em cada parada, pessoal, uma ou várias surpresas, porque estamos numa espécie de imersão nesse universo específico de cada cultura, de cada paisagem e de cada comunidade.
É uma trilha de aprendizagem e escuta, porque essas pessoas já vivenciam diariamente os impactos das mudanças climáticas e, mesmo com diversos desafios e muitas vezes com poucos recursos, criam não somente soluções inovadoras de adaptação e resiliência, mas também multiplicam gentileza, determinação e engajamento.
E é justamente isso que eu quero compartilhar com vocês, porque a nossa expedição é a construção de uma ponte para conectar essa realidade dos territórios às grandes decisões que serão tomadas na COP30 na semana que vem.
Ao chegarmos em Belém, levaremos todo esse conteúdo, essas vozes e esse compromisso para o Pavilhão Cidades Resilientes, que estará no coração da COP30, na chamada Blue Zone, onde estarão os tomadores de decisão, os negociadores, os países e as lideranças.
Portanto, continue conosco nessa jornada. Estamos registrando, por meio do diário de bordo, das vozes das comunidades e dos territórios, cada uma dessas experiências. Queremos não só compartilhar, mas também interagir com você que está nos acompanhando em toda essa jornada.
