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Inteligência artificial
(Reprodução/Freepik).

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Alguns empregos estão perdendo relevância e podem desaparecer até 2030, segundo o Fórum Econômico Mundial. Funções como caixa de supermercado, atendente de banco, operador postal e até assistente administrativo estão entre as mais vulneráveis à automação.

Essas profissões costumam envolver tarefas repetitivas, previsíveis e padronizadas, que algoritmos e sistemas automatizados já conseguem executar com rapidez e precisão superiores ao trabalho humano. Isso significa que, mesmo sem grandes quedas na economia, algumas carreiras simplesmente se tornaram obsoletas — não por falta de valor, mas porque já não se justificam dentro da lógica produtiva.

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A transição exige adaptação — e não apenas de quem está na linha de frente das mudanças, mas também das empresas e instituições, que precisam repensar como atraem, formam e utilizam talentos. Enquanto algumas funções perdem espaço, cresce a demanda por habilidades que a máquina não substitui: pensamento crítico, comunicação refinada, liderança colaborativa, inteligência emocional.

Em essência, os empregos do futuro serão definidos mais pela capacidade de sentir e articular do que apenas de executar. E aqui faço uma observação óbvia, mas necessária: o fim de certas funções não é um colapso, é uma mudança de rota. Cabe a cada um de nós entender como migrar, atualizar competências e descobrir onde faz sentido continuar contribuindo — sem deixar de conduzir os outros nesse caminho transformador.

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Marc Tawil

Estrategista de comunicação, mentor e palestrante. Foi eleito Especialista Nº 1 em Comunicação no LinkedIn Brasil em 2024 e 2025 pela Favikon e é Top Voice, Creator e Instrutor Oficial do LinkedIn Learning, com mais de 160 mil alunos. Colunista da Exame e da 98News, é membro do Reputation Council da Ipsos e quatro vezes TEDxSpeaker. Atuou por 17 anos em veículos como Globo, Estadão, Band e Jovem Pan, e fundou a agência Tawil Comunicação, certificada como BCorp e eleita pelo GPTW.

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