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A intenção pode até parecer educada, mas o efeito pode ser o contrário do que você imagina (FreePik/Reprodução)

A intenção pode até parecer educada, mas o efeito pode ser o contrário do que você imagina (FreePik/Reprodução)

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Você já percebeu como usamos diminutivos quase no automático no ambiente de trabalho? Veja se você não falou alguma dessas frases aí onde trabalha: “É só uma coisinha rápida?”, “Você pode me dar uma ajudinha?”, “Só um minutinho?”, “Vou fazer um comentáriozinho, tá?”.

A intenção pode até parecer educada, mas o efeito pode ser o contrário do que você imagina.

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Quando você usa diminutivos o tempo todo, a sua fala perde força. Você se coloca como alguém que pede permissão o tempo inteiro, e isso pode passar uma imagem de insegurança, de submissão ou até de falta de clareza no que quer.

Líderes que se comunicam com firmeza e objetividade são percebidos como mais competentes e confiáveis. Ou seja, ao suavizar demais a fala, você pode estar sabotando a sua credibilidade sem perceber.

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Claro que ninguém precisa ser ríspido. Dá para ser gentil e direto ao mesmo tempo. Por exemplo, em vez de dizer: “Preciso só de um minutinho.” Diga: “Preciso de dois minutos da sua atenção.”

Ou em vez de: “Uma coisinha que talvez você possa ver para mim.” Diga: “Tem um ponto importante que eu quero discutir com você.”

Fale com clareza, intenção e respeito. Isso melhora sua imagem, sua presença e a forma como as pessoas respondem ao que você diz.

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Eloi Oliveira

Jornalista, estrategista de comunicação e especialista em Media Training e comunicação assertiva pelo TED Talks Foundation de New York/EUA. É autor do livro "Comunicação de Líder: estratégias para falar e impressionar", da editora AugeBooks.

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