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Fiemg e setor produtivo apresentam estudo sobre os impactos do fim da escala 6×1

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Atualmente, quatro Propostas de Emenda à Constituição, que tratam da redução da jornada de trabalho brasileira, tramitam no Congresso Nacional. (imagem: reprodução)

Nove entidades do setor produtivo mineiro se reúnem, nesta quarta-feira (16/4), para discutir os impactos do fim da escala de trabalho 6×1. Batizado de “Jornada 6×1 e os Impactos das Relações de Trabalho”, o evento reúne em BH, a AC Minas, a CDL BH, a FCDL, a FAEMG, a Fecomércio, a Federaminas, a Fetaemg, a Osemg, a Siemg, e a Fiemg.

O Repórter Guilherme Alves acompanha o evento e trouxe os detalhes no Central 98 – 3° edição desta quarta-feira. Flávio Roscoe, Nadim Donato e Renato Laguardia, representando a FIEMG, Fecomercio e Faemg, respectivamente, foram incisivos e destacaram a necessidade debater o tema de maneira ampla e profissional.

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Para o presidente da Fiemg, Flávio Roscoe, o fim da escala 6×1 traz impactos negativos para a economia. “O que nós temos que esclarecer para a população, que é o ponto central, que o maior problema não é só dos empresários, é de toda sociedade brasileira. Esse custo será transferido para a sociedade”, explicou Roscoe.

Na visão do presidente da Fecomércio, Nadim Donato, o fim da escala só é viável economicamente, caso haja diminuição dos salários. “Se nós vamos reduzir o horário de trabalho, os dias trabalhados, nós iremos reduzir o salário, porque aí sim as empresas podem contratar mais”, disse.

O presidente da Faemg ainda pontuou as dificuldades que o setor agropecuário enfrentaria, caso haja a redução. “Nós do setor agropecuário produzimos alimentos e temos setores que são atividade contínua, como a produção leiteira. Nós temos que ordenhar as nossas vacas no sábado à tarde, no domingo, são 365 dias que há necessidade de um trabalho contínuo”, afirmou.

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Graduanda em jornalismo pela Universidade Federal de Ouro Preto. É fotógrafa e amante de narrativas visuais.

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