A possível ida do Web Summit para a China em 2027 não é apenas uma troca de sede. É um recado direto sobre para onde está migrando o centro de gravidade da tecnologia e, junto com ele, o futuro do trabalho. A mudança expõe o avanço chinês em computação, escala produtiva, engenharia aplicada, IA e velocidade de execução, reforçando que a próxima década será moldada menos por discursos e mais por quem consegue construir, integrar e distribuir tecnologia. Ouça na coluna abaixo!
