Cuca e o favoritismo do Galo: estratégias para evitar surpresas na Copa do Brasil

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Hulk dá autógrafo em Imperatriz em chegada do Atlético na cidade. (Foto: Pedro Souza / Atlético)

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Leandro Cabido, CJ, Rafael Miranda e Vinícius Grissi analisaram o confronto entre Atlético e Tocantinópolis, abordando o favoritismo do Galo e os possíveis riscos e estratégias para a partida.

A discussão girou em torno da disparidade técnica entre as equipes. Grissi enfatizou a dificuldade do Tocantinópolis em competir com o Atlético: “difícil de imaginar que vai conseguir competir forte com o Atlético”. Apesar do favoritismo, os comentaristas alertaram para os perigos de um possível relaxamento por parte do Atlético.

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Rafael Miranda destacou a importância do técnico Cuca na preparação da equipe, ele acredita que técnico irá motivar os jogadores a entrarem focados para evitar surpresas. “O Cuca é malandro para essas coisas e ele é cismado. Ele não vai deixar aquele risco, pelo menos ele vai tentar passar isso pros atletas”, afirma.

Já Leandro Cabido ressaltou a mudança no regulamento da Copa do Brasil, que agora prevê disputa de pênaltis em caso de empate. Para Miranda, essa alteração pode aumentar o favoritismo do Atlético, forçando o time a buscar a vitória de forma mais incisiva.

Os comentaristas também debateram a possível escalação do Atlético. Grissi e CJ questionaram se Cuca repetiria o time, mesmo com o desempenho abaixo do esperado em jogos recentes. Grissi mencionou a possibilidade de Cuca optar por um time mais ofensivo, testando jogadores como Rony. No entanto, ponderou que o treinador pode preferir a manutenção da equipe considerada mais equilibrada.

Apesar do amplo favoritismo, CJ alertou para a possibilidade de o Atlético “ver um outro Afogados na sua frente”, fazendo referência à eliminação surpreendente do Atlético na Copa do Brasil de 2020 para o Afogados da Ingazeira.

Outros fatores, como as condições do gramado e o desgaste da viagem, também foram mencionados como possíveis obstáculos para o Atlético. Grissi minimizou a importância desses fatores, afirmando que “não dá para imaginar que o Atlético não vá se impor tecnicamente diante do Tocantinópolis”.

*Estagiária sob orientação da supervisora Jackeline Oliveira.

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Arthur Mota

Estudante de Jornalismo na UFMG. Com passagens pela TV Alterosa e Itatiaia. Estagiário da Rede 98 desde 2024. Apaixonado por esportes e geopolítica.

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