As cinzas do fotógrafo Sebastião Salgado, que morreu em maio deste ano, foram depositadas em uma muda de peroba plantada no Instituto Terra, em Aimorés, no Vale do Rio Doce. A despedida ocorreu em 16 de agosto e contou com a presença de amigos e familiares do artista.
O Instituto Terra foi fundado pelo fotógrafo com a esposa, Lélia Wanick Salgado. “Nunca mais esqueceremos de Sebastião Salgado. Como diria nosso amigo José Saramago, Sebastião não foi para as estrelas, ficou na terra porque ele era da Terra”, disse ela.
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Salgado ficou conhecido por fotografar cenas emblemáticas pelo mundo, como a fome na África, garimpeiros no Brasil, as Galápagos, calotas polares e a floresta amazônica. Ele morreu aos 81 anos, em Paris, vítima de leucemia.