Tecnologia da COPASA promete reduzir transtornos com obras

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COPASA demonstra como funcionará método para diminuir transtornos durante manutenções (Divulgação: COPASA)

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A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (COPASA) anunciou a implementação de uma nova tecnologia para a manutenção de suas redes, visando reduzir os transtornos causados pelas obras. João Henrique do Vale e Carol Torres destacaram os benefícios esperados da nova abordagem, desde a diminuição das interdições de trânsito até a redução de vazamentos na rede de abastecimento de água.

A discussão começou com a menção dos problemas frequentes enfrentados pela população da região metropolitana de Belo Horizonte devido aos buracos abertos pela COPASA para a manutenção da rede, que constantemente prejudicam o trânsito. Carol Torres introduziu o tema trazendo uma perspectiva de solução para essa questão: “Olha só, a companhia começou a utilizar o novo método para os trabalhos que diminui as interdições e é mais ágil. O serviço já está em prática em Venda Nova, mais precisamente aí no bairro Minas Caixa. A técnica é chamada de método não destrutivo”.

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Walter Lucas, gerente de hidrometria e perdas da Copasa, explicou que “é um método, é uma tecnologia nova, uma tecnologia que traz tanto pro cliente quanto pra Copasa maior conforto na execução dessa obra, com menor impacto, impacto ambiental, né, com com o objetivo aí de reduzir os vazamentos, reduzir as perdas de água da Copasa e ainda mais melhorar o nossa prestação de serviço aqui na região”. Ele também comentou que “além de diminuir as interdições nas vias, o método também proporciona menor chance de vazamentos”, pois utiliza uma tubulação de “plástico de alta densidade, muito resistente, ao mesmo tempo flexível”, o que resulta em um “menor índice de vazamentos no imóvel, frente ao imóvel” e maior “eficiência do abastecimento de água no imóvel, né, com menos transtorno”.

Carol Torres informou que “até 2025, o total dessa tecnologia vai chegar a R$ 410 milhões, segundo a Copasa. A expectativa é a troca de 350 km de rede nos próximos 2 anos”, demonstrando a escala do investimento na nova tecnologia. Diante dessas informações, João Henrique do Vale expressou seu otimismo, dizendo: “se realmente funcionar da forma como eles estão falando, vai trazer um ganho muito grande”. Ele destacou os potenciais ganhos para a população, como a resolução do “transtorno diário que é aquele buraco que fecha pelo menos uma faixa, duas faixas aí no trânsito”.

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João também abordou a questão dos vazamentos durante as manutenções, um problema recorrente que causa interrupções no abastecimento de água. Ele ponderou: “Quantas vezes a gente fala ‘hoje tem manutenção em tal lugar’. Aí a Copasa passa um dia, dois dias, a Copasa fala: ‘Deu problema. Nós vamos ter que continuar o trabalho e fica três dias sem sem água, uma residência ou várias residências’. Então, se isso vai diminuir essa situação, essa tecnologia é muito boa”.

*Estagiário sob orientação da supervisora Jackeline Oliveira

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Arthur Mota

Estudante de Jornalismo na UFMG. Com passagens pela TV Alterosa e Itatiaia. Estagiário da Rede 98 desde 2024. Apaixonado por esportes e geopolítica.

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