Em 2019, Anitta, Ludmilla e Snoop Dogg — que trio, hein? — lançaram a música Onda Diferente. A melodia tem o seguinte trecho: “Sai, sai, sai da minha frente”. É exatamente isso que o Ibovespa está dizendo para quem aposta contra ele.
Nesta segunda-feira, o indicador fechou o 14º pregão consecutivo em alta, com elevação de 0,77%, aos 155.257 pontos. Se o índice terminar hoje no verde, vai atingir uma marca que não é registrada desde junho de 1994. O futuro da moeda americana encerrou em queda de 0,75%, no patamar de R$ 5,31.
Os contratos de juros futuros terminaram a sessão em baixa em toda a extensão da curva.
O dia de ontem também marcou o fim de uma era: a 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro decretou a falência do grupo Oi, empresa do setor de telecomunicações. Eu até diria que uma boa manchete para essa notícia seria “o tchau da Oi”, mas isso seria bem funny.
A Justiça determinou que os serviços públicos de telefonia e comunicação continuarão sendo prestados de maneira provisória pela Oi Soluções até a definição de uma nova companhia que assumirá esses contratos. Em outubro, a dívida da Oi chegou a R$ 1,7 bilhão, o que foi classificado como “a ponta do iceberg” pela juíza que decretou a falência da empresa.
Agenda do dia, acerte seu relógio:
Temporada de balanços aqui no Brasil, com destaque para BTG Pactual, Porto Seguro, B3 e CVC. E daqui a pouquinho, às 8h da manhã, sai a ata da reunião do Copom.
Tem que estar no radar.
