A COP 30 mostrou que não existe transição climática séria sem tecnologia. Em Belém, no coração da maior floresta tropical do mundo, ficou evidente que a inteligência artificial já é capaz de prever eventos extremos, monitorar desmatamento em tempo real, otimizar energia e apoiar agricultores e cidades na adaptação ao clima. Mas também há um alerta: toda essa revolução depende de data centers que consomem enormes volumes de energia e água, e que precisam se tornar sustentáveis para que a tecnologia faça parte da solução e não do problema. A conferência reforça que o próximo passo é investir em data centers verdes, energia limpa, resfriamento responsável e transparência total. E coloca o Brasil no centro dessa agenda, com a chance rara de liderar a transformação global a partir da Amazônia. Ouça a coluna abaixo!
