A atividade econômica da China perdeu força após as tarifas dos Estados Unidos e reacendeu o temor de uma dinâmica deflacionária no maior parceiro comercial do Brasil. Com inflação fraca, consumo em baixa, varejo estagnado e o setor imobiliário ainda travado, o gigante asiático tende a demandar menos commodities e aumentar a pressão competitiva sobre mercados como o nosso. O choque pode até reduzir juros globais, mas só fará diferença se o Brasil oferecer estabilidade fiscal e regulatória — algo distante no cenário atual. Para entender o impacto real dessa desaceleração para a economia brasileira, ouça a coluna.
