A segunda-feira amenizou os temores que pairavam sobre as bolsas globais. Donald Trump fez uma publicação dizendo que não quer que a China seja prejudicada e que Xi Jinping teve apenas um momento ruim.
Durante a tarde de ontem, a China anunciou o fim das tarifas portuárias para navios americanos que forem fabricados no país oriental. Trump participou da cúpula no Egito para celebrar o acordo de paz entre Israel e Hamas.
Do ponto de vista humanitário, algo absolutamente positivo, com os reféns voltando para suas famílias. Pelo prisma econômico, uma pressão a menos sobre o petróleo. Outros líderes importantes estavam no encontro, como a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, o presidente da França, Emmanuel Macron, e o primeiro-ministro da Inglaterra, Keir Starmer.
O barril do petróleo Brent terminou o dia negociado na região de 63 dólares. As bolsas americanas fecharam estáveis. No Brasil, o Ibovespa encerrou o dia em alta de 0,78%, em 141.783 pontos. O futuro da moeda americana recuou quase 1,40%, a R$ 5,48.
Destaque para o quarteto de ferro da bolsa brasileira: Usiminas teve alta de 6,35%, CSN de 6,32%, Gerdau subiu 2,13% e Vale 1,49%.
Agenda do dia: acerte seu relógio. Vai começar de vez a temporada de balanços nos Estados Unidos, e o setor financeiro reporta seus dados. Foco em JP Morgan, Goldman Sachs, Wells Fargo, Citigroup e BlackRock. À 1h20 da tarde, horário de Brasília, discurso do presidente do Banco Central americano, Jerome Powell. Tem que estar no radar.