As bolsas ao redor do mundo repercutiram nesta terça-feira (8/7) as declarações do presidente americano Donald Trump. Ele falou sobre taxar em 50% a importação de cobre. Na hora, foi um Deus nos acuda: o cobre disparou, e as empresas ao redor do mundo enfrentaram uma volatilidade adicional.
Trump também voltou a falar sobre o Brics. Disse que o grupo não representa uma ameaça séria, mas que qualquer pessoa que desafiar o dólar “vai pagar um preço”.
No noticiário local, segundo a CNN Brasil, o governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, afirmou que não pretende se candidatar à Presidência em 2026, mesmo que receba o apoio de Jair Bolsonaro.
O Ibovespa fechou o dia em queda de 0,13%, perto da estabilidade, aos 130.039 pontos. O dólar comercial recuou 0,59% e terminou a sessão cotado a R$ 5,445.
O papel que mais recuou nesta terça-feira foi a ação ordinária da WEG, impactada pelas falas do presidente Trump sobre a tarifação do cobre. Queda de 4,06% para a WEG, que encerrou o dia a R$ 40,61.
Na ponta oposta, quem estava comprado se deu bem com a Minerva. A empresa do setor de proteína animal terminou a terça-feira em alta de 8,22%, cotada a R$ 5,66.
Agenda do dia — acerte seu relógio:
Às 14h30 (horário de Brasília), sai o fluxo cambial estrangeiro. E às 15h, ainda no horário doméstico, será divulgada a ata do FOMC — documento que traz sinalizações importantes sobre a política monetária dos Estados Unidos.
Tem que estar no radar.