Modernizar o passado é uma revolução para o presente e o futuro. Por isso, é importante abraçar a história. E é justamente esse o tema do Matula 98 deste sábado (17/05), que fala sobre o Café Nice – uma memória viva da história e da gastronomia belorizontina, mostrando a relevância do Café Nice Belo Horizonte.
Celebrando esse lugar tão importante e querido da capital, o programa recebe Rafael Quick, que participa do projeto de renovação do Café Nice Belo Horizonte. Ele também está à frente de iniciativas de grande sucesso, como a nova fase do Mercado Novo, a Oficina Paraíso e o Grupo Vilela, responsável por restaurantes renomados.
Café Nice: mais que um ponto no mapa
Fundado em 1939, o Café Nice foi uma homenagem do Sr. Heitor Rezende ao café homônimo do Rio de Janeiro. Logo se tornou um ícone da Praça Sete e passou a ocupar um lugar fundamental na história de Belo Horizonte, reforçando a importância do Café Nice Belo Horizonte.
O Café Nice era frequentado por artistas, jornalistas, políticos, músicos e intelectuais. Tornou-se um verdadeiro salão cultural informal, onde ideias eram trocadas, projetos artísticos eram gestados e movimentos culturais ganhavam força.
Foi um espaço de sociabilidade criativa, por onde circularam nomes importantes da cena mineira e nacional.
Em muitos sentidos, o Nice ajudou a construir a identidade artística da cidade, conectando BH aos debates nacionais sobre arte, política e comportamento.
Abraçar o Nice é abraçar a história de BH e do Café Nice Belo Horizonte
É estender as mãos a um lugar onde tantas memórias foram criadas, onde conversas viraram ideias e encontros se transformaram em laços.
O Café Nice é um patrimônio da cidade — e precisa de nós. Começa aqui um movimento para que, juntos, a gente possa encher novamente aqueles balcões de gente e de atenção.
O cuidado não é apenas de um café, mas de um espaço de pertencimento. Um ponto de encontro de vida pulsante. Um lugar onde vamos querer estar, revisitar e celebrar.