PUBLICIDADE
CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Cultura do tambor mineiro é tema de festival de rua com artistas de BH

Siga no

Multiartista e congadeiro Maurício Tizumba está à frente da segunda edição do festival na capital. (Créditos: Luiza Villarroel)

Compartilhar matéria

Democratizar a cultura do tambor mineiro e levar as manifestações do Congado para as periferias de Belo Horizonte. Esse é o objetivo do Festejo Tambor Mineiro, que pretende unir tradição, música popular e ancestralidade nas ruas da capital.

Liderado pelo multiartista e congadeiro Maurício Tizumba, a segunda edição do festival inicia sua programação neste sábado (9/8), em BH, com shows gratuitos de artistas convidados e guardas de Congado. Quatro datas até novembro estão reservadas para os shows em diferentes regionais da cidade.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

A primeira apresentação ocorre na Praça Amadeu Lourenzato, no bairro Pilar, no Barreiro, com a sambista Franja Anuário e a Guarda de Congado Velho, da região do Babelá.

A abertura vai contar ainda com performance da Companhia Mimulos de Dança, considerada uma das melhores de Minas, com seu espetáculo “Chão”, idealizado para ser apresentado na rua.

Tizumba conta que o festejo nasceu da ideia de transformar o tambor mineiro em um festival itinerante, que pudesse levar a cultura popular do Congado para as ruas e praças, especialmente da periferia.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

“Nem todos têm acesso ou se sentem confortáveis em ambientes de teatro. Por isso, nossa ideia é que a cultura mineira e brasileira de congado, e agora a cultura do mundo, possa alcançar a todos por meio de eventos realizados nas ruas. Queremos ocupar o espaço público”, explicou.

Racismo e preconceito

O artista ainda observou que, embora o Congado seja uma manifestação muito importante em Minas, a recepção do público pode ser uma questão desafiadora devido ao racismo e preconceito existentes em determinados lugares.

“Queremos desafiar as barreiras, porque ainda existe muito racismo e preconceito em relação ao congado”, comentou.

Nesse sentido, segundo Tizumba, ao ser realizado em praças ao ar livre, o festival tem como vocação se aproximar das pessoas em um movimento cultural formativo de acesso à arte”, pontuou.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Compartilhar matéria

Siga no

Marcelle Fernandes

Jornalista com foco em produção multimídia e passagem pela comunicação de empresas públicas, privadas e agências de comunicação. Atuou também com produção para jornais, revistas, sites, blogs e com marketing digital e gestão de conteúdo.

Webstories

Mais de Entretenimento

Mais de Notícias

Preço das carnes de churrasco varia mais de 100% em BH neste final de ano

Feriado da Imaculada Conceição deve ser de tempo fechado em BH; veja a previsão da semana

Regionais de BH têm chuva forte neste domingo

Ônibus de graça em BH: veja como embarcar com ou sem o cartão BHBus

Álvaro Damião anuncia gratuidade nos ônibus de BH aos domingos e feriados

Papai Noel, Mamãe Noel e mais: veja passagem da Caravana da Coca-Cola por Belo Horizonte nesse sábado

Últimas notícias

Atlético anuncia saída de Victor do cargo de diretor de futebol

União Brasil expulsa Celso Sabino por não deixar o cargo no governo Lula

Suspeito de roubo de obras de arte da Biblioteca Mário de Andrade é preso em São Paulo

Alerj forma maioria para revogar a prisão de Rodrigo Bacellar

CBF define Anderson Daronco como árbitro de Cruzeiro x Corinthians, pela Copa do Brasil

Dream Theater confirma show em Belo Horizonte em maio de 2026

Cruzeiro empilha prêmios na Bola de Prata do Brasileirão

De olho na Copa: Neymar revela que vai passar por cirurgia no joelho após ‘salvar’ o Santos

Mercedes ‘voa’ após motorista desmaiar ao volante; imagens impressionam