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Central 98 - 1ª edição Segunda a Sexta - 06h às 08h

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Lyanco brilha no Atlético e merece a faixa de capitão

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Lyanco marcou aos 41' e 48' na goleada do Atlético contra o América (Foto: Pedro Souza)

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Autor de dois dos quatro gols do Atlético na goleada diante do América, na primeira partida da final do Campeonato Mineiro, o zagueiro Lyanco tem sido exaltado pelos torcedores alvinegros. O comentarista Leandro Cabido afirmou que o jogador teve um “desempenho formidável durante todo o Campeonato Estadual”.

A partida contra o América rendeu ainda mais destaque ao atleta, autor dos gols com características distintas. Um deles originou-se de uma “jogada de construção ofensiva”, Lyanco invadiu a área e finalizou na saída do goleiro. O outro gol foi de cabeça, demonstrando sua presença na área adversária como um centroavante. Segundo os comentaristas, essa versatilidade nos gols evidencia ainda mais a qualidade do jogador.

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Rafael Miranda ressaltou o lance em que Lyanco roubou a bola na intermediária ofensiva durante uma tentativa de saída de jogo do América. Essa ação, que resultou em gol após o toque de Alan Franco e finalização de Scarpa, ilustra a pressão implementada pelo técnico Cuca.

O 98 Esportes também abordou a recente nomeação de Lyanco como vice-capitão do Atlético. O próprio jogador expressou sua felicidade com o momento que vive no clube. “Cara, eu tô muito feliz do que eu tenho vivido aqui. Acho que desde quando começou a pré-temporada, começou de uma forma diferente, não só pra equipe, mas para mim principalmente. Tô na minha posição, tá do jeito que eu gosto de jogar, isso muda muito”. Lyanco também mencionou a honra de ser vice-capitão e a importância de ser um líder através de suas atitudes, dentro e fora de campo.

A decisão de Cuca em entregar a faixa para Lyanco foi vista por Rafael Miranda como uma jogada “inteligente”. Rafa explicou que a responsabilidade da capitania pode ajudar a controlar a “agressividade exagerada” que, segundo ele, era um problema do jogador, apesar de ter apresentado bons jogos no ano passado. “Porque quando você dá faixa para ele, você meio que obriga ele a controlar mais as suas emoções dentro de campo, porque ele passa a ser um exemplo”, finaliza o comentarista.

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*Estagiária sob orientação da supervisora Jackeline Oliveira

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