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De olho no IPCA: como esse índice de preços impacta o consumidor no dia a dia?

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Economista explica como é possível sentir a variação do IPCA nas contas no final do mês. (Créditos: Agência Brasil

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Com o anúncio do IBGE de que o IPCA de fevereiro fechou com alta de 1,31%, a maior elevação do índice para um mês de fevereiro desde 2003, o assunto repercutiu nas redes sociais e os economistas buscaram explicar como funciona o cálculo que define esse termômetro da inflação no país. Afinal, na prática, como esse percentual afeta o bolso e as contas no final do mês?

O IPCA é calculado mensalmente pelo IBGE e definido com base na média da variação de preços de diversos produtos e serviços, entre eles, alimentação, transportes, energia elétrica e moradia.

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O economista Gustavo Andrade explica que esse índice serve para tentar medir esses níveis ao longo do tempo. “A primeira coisa que a gente tem que entender é que o IPCA é medido como o cálculo de uma cesta, ou seja, é como se a gente tivesse comprando uma cesta de vários bens, a partir do nível de renda de cada população”, diz.

O economista acrescenta que dentro dessa cesta, vários componentes como alimentação, serviços, transportes, energia elétrica, entre outros, são considerados. E que, independente da renda do consumidor, o que compromete a maior parte do orçamento se encaixa em subgrupos principais: alimentação, transportes, moradia e serviços.

O grupo dos alimentos, segundo Andrade, é aquele sentido com mais impacto pelos consumidores. Inclusive a variação de aumento do preço dos alimentos dentro e fora dos domicílios é mais expressiva do que a média total do IPCA.

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IPCA Nacional x IPCA das capitais

Outro ponto explicado pelo economista é que o índice de preços medido de forma nacional é bem diferente do IPCA de cada localidade, pois os níveis de renda disponíveis na população mudam.

“Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, apresentam índices diferentes, pois o nível de consumo de cada população sub-regionalmente difere em relação aos gostos de cada local”, comenta.

Gustavo Andrade explica que a variação do preço de cada bem em cada estado ou em cada cidade é diferente, o que reflete não só na variação da renda da população dessas cidades, mas também nas próprias questões pessoais e nos itens que a população de diferentes estados preferem escolher no supermercado, fator que impacta nos preços de determinados produtos.

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Jornalista com foco em produção multimídia e passagem pela comunicação de empresas públicas, privadas e agências de comunicação. Atuou também com produção para jornais, revistas, sites, blogs e com marketing digital e gestão de conteúdo.

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