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Entidades repudiam divulgação do vídeo em que Bolsonaro recebe oficial de justiça

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Um oficial de Justiça compareceu à UTI onde Bolsonaro se recupera de cirurgia. (Foto: Reprodução/Bolsonaro/X)

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Entidades que representam oficiais de Justiça federais criticaram a divulgação de imagens da servidora responsável por intimar o ex-presidente Jair Bolsonaro, durante sua internação em uma UTI de Brasília. O vídeo, publicado pelo próprio Bolsonaro nas redes sociais, mostra o momento da intimação determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no processo sobre a tentativa de golpe de Estado. Para o Sindojaf e a UniOficiais/BR, a exposição da profissional foi indevida, desrespeitosa e compromete a segurança do trabalho dos oficiais.

Ontem (23), Bolsonaro foi intimado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o processo criminal a que deverá responder sobre a trama golpista. A intimação ocorreu, às 12h47, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital DF Star, em Brasília, onde ele se recupera de uma cirurgia no intestino.

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Horas depois, Bolsonaro publicou nas redes sociais um vídeo do momento em que recebeu a oficial de Justiça. Durante 11 minutos, o ex-presidente questiona a servidora sobre a intimação dentro da UTI. Ao ser informado de que a medida foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, voltou a reclamar da atuação do ministro nas investigações.

Em nota conjunta, as entidades declararam que a servidora estava cumprindo sua função.

“Repudiamos de forma veemente a filmagem indevida e não autorizada e a divulgação sensacionalista e não consentida da atuação da oficiala de Justiça, conduta que não apenas viola sua intimidade e honra funcional, como também busca distorcer os fatos e comprometer sua imagem perante a sociedade”, declararam as entidades.

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Entenda
No dia 11 deste mês, Alexandre de Moraes determinou a intimação de todos os denunciados do Núcleo 1 da trama golpista que viraram réus após o julgamento da Primeira Turma da Corte que aceitou a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR).

A medida é uma formalidade prevista na legislação para comunicar pessoalmente os réus sobre a abertura da ação penal e permite o início da instrução penal, fase na qual a defesa pode indicar as testemunhas e pedir novas provas, por exemplo.

As intimações foram concluídas entre os dias 11 e 15 de abril, exceto no caso de Bolsonaro, que passou mal no dia 12 e foi submetido a uma cirurgia nos dias seguintes.

Diante do estado de saúde do ex-presidente, o STF esperava Bolsonaro apresentar melhoras para intimá-lo. Contudo, o ex-presidente realizou uma live na terça-feira (22) direto da UTI, e o ministro determinou que a oficial de Justiça fosse ontem ao hospital.

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