PUBLICIDADE
CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Advogados de Bolsonaro têm até quarta para entregar defesa ao STF

Siga no

Ex-presidente é relacionado em suposta trama golpista (Reprodução / TV Justiça)

Compartilhar matéria

As defesas do ex-presidente Jair Bolsonaro e mais seis aliados têm até a próxima quarta-feira (13/8) para entregar ao Supremo Tribunal Federal (STF) as alegações finais no processo da trama golpista. A data marca o prazo final de 15 dias para os advogados protocolarem suas manifestações.

As alegações representam a última manifestação dos réus antes do julgamento que pode condenar ou absolver os acusados. Após a entrega das alegações, o ministro Alexandre de Moraes deverá liberar para o julgamento da ação penal referente ao núcleo 1 da denúncia apresentada contra Bolsonaro e seus aliados.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Caberá ao presidente da Primeira Turma da Corte, ministro Cristiano Zanin marcar data do julgamento. A expectativa é que o julgamento que vai decidir pela condenação ou absolvição dos acusados ocorra em setembro.

Além de Alexandre de Moraes, o colegiado é formado pelos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux.

Os réus respondem pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Em caso de condenação, as penas podem passar de 30 anos de prisão.

Os réus são:

  • Alexandre Ramagem (delegado da PF e deputado federal), ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin);
  • Almir Garnier (almirante), ex-comandante da Marinha;
  • Anderson Torres (delegado da PF), ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal;
  • Augusto Heleno (general), ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional;
  • Jair Bolsonaro (capitão);
  • Paulo Sérgio Nogueira (general), ex-ministro da Defesa;
  • Walter Braga Netto (general), ex-ministro de Bolsonaro e candidato à vice na chapa de 2022.
  • Mauro Cid (tenente-coronel), ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. – fez delação e não ficará preso.

Compartilhar matéria

Siga no

Webstories

Mais de Entretenimento

Mais de Política

Flávio Bolsonaro diz que candidatura ao Planalto tem ‘preço’ e indica negociar anistia

Zema assume presidência do Cosud e defende uso de impostos das ‘bets’ na segurança pública

Pré-candidato ao Planalto, Flávio Bolsonaro pede união da direita pela anistia

Senador Carlos Viana passa por cirurgia para retirada de tumor: ‘Esperança renovada’, comenta filho

Eduardo visita Muro das Lamentações e deixa bilhete sobre liberdade do pai: ‘Solta o Bolsonaro’

TSE encerra Teste Público de Segurança das urnas eletrônicas

Últimas notícias

Regionais de BH têm chuva forte neste domingo

Com reservas em campo, Cruzeiro perde para o Santos na Vila Belmiro

Hulk alcança posição histórica na lista de maiores artilheiros do Atlético

Atlético goleia o Vasco e se classifica para a Sul-Americana

Dark Horse: Jim Caviezel surge com visual de Bolsonaro para novo filme

Ônibus de graça em BH: veja como embarcar com ou sem o cartão BHBus

Álvaro Damião anuncia gratuidade nos ônibus de BH aos domingos e feriados

Carlos Viana recebe alta da UTI e tem quadro estável após retirada de tumor

Rayssa Leal conquista quarto título consecutivo do Super Crown