‘Momento histórico da democracia brasileira’, diz Marçal sobre sabatina com Boulos

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O terceiro colocado na disputa pela Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB) classificou o encontro com o rival e ainda candidato Guilherme Boulos (PSOL) como “um momento histórico da democracia brasileira”. A fala ocorreu durante uma sabatina promovida por Marçal na tarde desta sexta-feira (25/10).

Atual prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB) foi convidado, mas não compareceu na live realizada nas plataformas do ex-coach e empresário. Pablo Marçal divulgou o evento como uma simulação de entrevista de emprego, onde ele faria perguntas para os dois concorrentes do 2º turno em São Paulo. Com a ausência de Nunes, a live se tornou em uma sabatina de Marçal com Boulos.

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No canal de Marçal no YouTube, a live chegou próximo dos 500 mil espectadores simultâneos na sabatina que teve duração de aproximadamente uma hora.

Ao longo da sabatina, Pablo Marçal lamentou a ausência de Ricardo Nunes e chegou a telefonar para o prefeito de São Paulo ao final da conversa com Guilherme Boulos, mas não foi atendido. Apesar da participação exclusiva do psolista na live com Marçal, o ex-coach e empresário afirmou que não votaria em nenhum dos concorrentes do 2º turno na capital paulista: “você sabe que meu voto você não tem, mas foi respeitoso e que Deus abençoe São Paulo”.

O candidato do PSOL também opinou sobre um hipotético 2º turno entre Nunes e Marçal, caso tivesse perdido para os dois concorrentes no 1º turno: “não votaria nem em você (Marçal) e nem no Ricardo Nunes. Aperta 50 na urna”.

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O candidato do PSOL aproveitou o espaço para tentar atrair os mais de 1 milhão e 700 mil eleitores de Pablo Marçal do 1º turno: “acho que quem votou em você (Marçal), votou porque acreditava na mudança. O candidato da mudança no 2º turno sou eu”, afirmou Boulos.

Pablo Marçal chegou a comparar a rivalidade política dele com Guilherme Boulos com a disputa polarizada entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL): “Assim como tem Lula e Bolsonaro, vai ter um tal de Guilherme e Pablo nos próximos anos”.

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