Situação de brasileira acidentada em vulcão na Indonésia segue incerta

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Por meio de um perfil criado na rede social Instagram, a família de Juliana reclama de falta de informações concretas e do lento trabalho de resgate feito pelas autoridades da Indonésia.

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A situação da turista brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que se acidentou durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, segue indefinida. Por meio de um perfil criado na rede social Instagram, a família de Juliana reclama de falta de informações concretas e do lento trabalho de resgate feito pelas autoridades da Indonésia.

De acordo com sua família, os trabalhos de resgate foram suspensos há cerca de três horas, no fim da tarde no horário local, devido a condições climáticas desfavoráveis. Além disso, segundo parentes de Juliana, as equipes de salvamento não trabalham à noite.

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Juliana fazia uma trilha no Rinjani, um vulcão ativo localizado na ilha indonésia de Lombok, quando desapareceu. Segundo as informações divulgadas pelo Ministério das Relações Exteriores na noite desse domingo (22/6), ela teria caído em um penhasco na trilha que circunda a cratera do monte.

Na manhã de ontem, a irmã de Juliana, Mariana, reclamou do fato de que a família estava recebendo informações desencontradas do governo indonésio. À noite, Mariana afirmou que a irmã estava desaparecida.

Na madrugada, no entanto, o perfil da família no Instagram informou que ela tinha sido localizada e que uma equipe de resgate estava se deslocando até o local.

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“O parque segue com atividade normalmente, turistas continuam fazendo a trilha enquanto Juliana está precisando de socorro. Nós não sabemos o estado de saúde dela, que está sem água, comida e agasalhos por três dias!!!”, publicou a família na rede social. “Juliana vai passar mais uma noite sem resgate por negligência!”

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