Na última segunda-feira, (24/03), o Ministério da Saúde anunciou que o Sistema Único de Saúde (SUS) vai oferecer tratamento para a atrofia muscular espinhal (AME). A doença rara atinge, em média, menos de 65 a cada 100 mil pessoas.
Os elevados custos do medicamento dificultavam o tratamento que funciona como substituição de um gene ausente ou que não está executando a função corretamente.
Carol Torres ressaltou as dificuldades atribuídas pelo alto preço do medicamento: “A gente tá falando de um um remédio que custa 7 milhões de reais.” Ela completou dizendo que é uma boa notícia para “uma família em desespero lutando pela vida, né, de um filho, de uma filha, de uma criança.”
João Henrique do Vale frisou como a perspectiva melhora pela possibilidade de receber tratamento gratuito: “Aumenta a esperança no tratamento de pessoas com doenças raras.” E concluiu dizendo que: “É muito bom quando vem um sistema único de saúde oferecendo isso aos pacientes.”
*Estagiário sob orientação da supervisora Jackeline Oliveira