As falas do presidente Lula sobre exigir contrapartidas de outros países para acessar nossos minerais críticos reacenderam o debate, mas também escancararam o atraso brasileiro. Enquanto o governo cobra industrialização externa, o país ainda não concluiu nem o básico: não sabe a real dimensão das reservas, não tem marco regulatório claro, não oferece segurança jurídica e segue sem estratégia competitiva para atrair bilhões em investimentos. Em plena corrida global por lítio, cobre, níquel e terras raras, seguimos apostando em discurso, não em estrutura. Ouça na coluna abaixo!
