A geração Z, aquela que nasceu de 1995 para cá, já representa uma parte significativa da força de trabalho. E a verdade é que eles se comunicam de um jeito diferente, pensam de um jeito diferente e, consequentemente, esperam uma liderança diferente.
E o que acontece quando um líder não entende isso? Um estudo da Forbes Advisor de 2024 sobre o futuro do trabalho, mostra que 71% dos profissionais da geração Z buscam um líder que seja mentor, e não chefe. Para 68% deles, a falta de um líder inspirador é o principal motivo para a insatisfação.
Há uma frase muito repetida nos livros de liderança moderna que diz:
“Um líder é melhor quando as pessoas mal sabem que ele existe.
Quando o seu trabalho está feito, o seu objetivo cumprido, elas dizem: ‘Nós fizemos isso sozinhos’.”
Essa é a filosofia que a geração Z valoriza: um líder que capacita e inspira, não que microgerencia.
Se você ainda lidera naquele formato dos anos 1990, saiba que pode estar perdendo talentos na sua equipe. Para se conectar com a turma da geração Z, o caminho é o seguinte: troque comando e controle por autonomia. Dê a eles liberdade para resolver problemas. Comunique-se nas plataformas onde eles estão, use o Slack, o Teams ou outros chats corporativos. Evite reuniões longas e cheias de formalidades.
Dê feedback em tempo real e com frequência, mostrando que a sua função é ajudá-los a crescer. O líder moderno não precisa entender o TikTok, mas precisa entender a mentalidade de quem usa a plataforma.
Ou seja: um líder que é mais mentor do que chefe, mais guia do que general.
Bora conversar mais sobre esse desafio das novas gerações?