A neurotecnologia está cruzando a fronteira entre ciência e cotidiano, criando interfaces que leem padrões cerebrais ligados ao foco, ao estresse e até à intenção de movimento. Isso abre caminhos inéditos para produtividade, saúde emocional e acessibilidade, ao mesmo tempo em que levanta dilemas sobre privacidade e uso dos dados do cérebro. Uma transformação silenciosa, profunda e inevitável, que pode mudar não só o que fazemos, mas a forma como pensamos o mundo. Para entender por que essa revolução já começou, ouça a análise completa na coluna.
