E se a roupa não fosse gasto, mas um ativo estratégico de posicionamento profissional? Porque no mercado de trabalho, a imagem não é só estética, ela é economia, percepção e valor.
Quando falamos em carreira, pensamos em cursos, networking, certificações, mas raramente falamos sobre a aparência como ferramenta de construção de autoridade e, ainda assim, ela é a primeira variável que o outro processa antes mesmo do currículo. Pagar caro em uma peça estratégica não é necessariamente extravagância. Pode ser cálculo. Uma roupa que te posiciona no ambiente certo, que comunica confiança e alinhamento, pode abrir conversas, fechar contratos e acelerar credibilidade.
Isso é retorno de investimento. Não se trata de ter um guarda-roupa cheio, mas de ter peças que trabalham por você. Um blazer que te coloca automaticamente no campo da liderança. Um sapato que reforça a presença, um estilo coerente que cria assinatura visual. Quem entende isso começa a vestir com propósito, não apenas pelo tecido. Quando sua imagem comunica com clareza, você gasta menos tempo se explicando, menos energia se justificando.
Isso também é economia. Economia cognitiva, porque o visual certo antecipa respeito. Talvez a pergunta não seja: quanto custa se vestir bem? Mas sim: quanto custa não ser percebido como você gostaria? Porque, no fim, imagem não é vaidade, é estratégia de carreira e, como toda estratégia, exige investimento.
