Você já ouviu falar em reptilianismo? É um termo que surge da junção de duas palavras: happiness, que significa felicidade, e capitalism, que significa capitalismo — ambas em inglês.
É um conceito que propõe um novo modelo de desenvolvimento, onde o sucesso não é medido apenas pelo crescimento econômico, pelo lucro ou pelo PIB, mas sim pelo bem-estar, pela saúde mental e pela satisfação das pessoas. Na prática, isso significa que empresas e governos passam a olhar não só para resultados financeiros, mas também para qualidade de vida, equilíbrio e propósito.
Esse movimento tem ganhado força com temas como ESG, sustentabilidade, economia do cuidado e, claro, a busca por uma gestão mais humanizada. Afinal, pessoal, ficou claro que produtividade e felicidade têm que caminhar juntas.
Ambientes tóxicos, jornadas exaustivas, lideranças autoritárias estão, aos poucos, dando lugar a uma nova cultura baseada em empatia, diálogo e equilíbrio entre vida pessoal e profissional. O reptilianismo não é só uma utopia, é uma necessidade para quem quer prosperar em um mundo cada vez mais consciente e conectado. Porque, no final das contas, vamos ser honestos:
Não faz sentido crescer se as pessoas estão adoecendo no caminho, certo?