A gente ouve muito falar em propósito, felicidade no trabalho — e claro que isso é muito importante. Mas tem um ponto que, muitas vezes, é até mais decisivo para a sua carreira. Sabe qual é? Ser, de fato, útil.
No fim do dia, o mercado valoriza quem resolve problemas, quem entrega, quem faz a roda girar. E isso não tem nada a ver com ser workaholic, nem com se anular. Tem a ver com curtir a jornada, aprender no caminho e continuar sempre se desenvolvendo, crescendo e sendo relevante para o contexto em que você está.
Quando você se dedica a ser bom no que faz, a entender como gerar valor para a empresa em que trabalha — ou para a sua própria empresa, para o seu cliente, para o seu time — o reconhecimento vem.
E o curioso é que, muitas vezes, é desse movimento que surge também o senso de realização, de satisfação profissional.
Então, antes de se perguntar “qual é o meu grande propósito?”, talvez a pergunta mais poderosa seja: “Onde eu posso ser útil?”, “O que eu posso fazer bem, resolver, transformar ou até mesmo contribuir hoje?”
É isso que constrói uma carreira no longo prazo. E quem faz isso não passa despercebido.