‘O que está morto não pode morrer’: Max anuncia retorno ao nome HBO Max

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Apesar da mudança no nome, o aplicativo continuará o mesmo (foto: reprodução)

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Nesta quarta-feira (14/5), a plataforma de streaming Max surpreendeu os usuários ao anunciar que voltará a se chamar HBO Max. Em um vídeo publicado nas redes sociais oficiais, a empresa fez referência à famosa frase de Game of Thrones — “O que está morto não pode morrer” — para comunicar a mudança. A legenda da publicação já dava o tom da decisão: “HBO Max volta em breve. Mesmo app, nome quase novo.”

A notícia movimentou a internet: mais de 25 mil publicações foram feitas nas redes sociais logo após o anúncio, com reações que misturaram alívio, ironia e nostalgia.

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A marca HBO tem um peso considerável na cultura pop, associada a produções de prestígio como The Sopranos, Succession, Euphoria e House of the Dragon. Apesar disso, em 2023, a então WarnerMedia decidiu abandonar o nome “HBO” em favor de uma marca mais ampla: Max.

A mudança, segundo a empresa na época, buscava representar melhor a variedade de conteúdos na plataforma, incluindo reality shows, filmes infantis e títulos que não carregavam o selo da HBO.

No entanto, a marca Max nunca teve a mesma força. A ausência do nome HBO gerou confusão entre usuários e diluiu parte da identidade que tornava a plataforma única.

A linha do tempo dos nomes:

2010–2020: HBO Go – serviço que permitia o acesso online para assinantes da TV por assinatura.

2020–2023: HBO Max – primeiro movimento rumo ao streaming independente, com catálogo robusto.

2023–2025: Max – tentativa de rebranding, que durou menos do que o esperado.

2025–: HBO Max – retorno ao nome mais reconhecível e consolidado.

“Quase novo”

A empresa reforçou que, apesar da mudança no nome, o aplicativo continuará o mesmo — ou seja, os usuários não precisarão reinstalar nada ou criar novas contas. A transição deve acontecer de forma automática nos dispositivos.

Com o retorno ao nome HBO Max, a Warner Bros. Discovery parece reconhecer que, em tempos de disputa acirrada entre streamings, o poder da marca é um ativo valioso demais para ser descartado.

Resta saber se a audiência também vai voltar — agora que o “que está morto” parece mesmo ter ressuscitado.

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Carol Ferraris

Jornalista, pós graduada em produção de jornalismo digital pela PUC Minas. Produtora multimídia de entretenimento na Rádio 98, com passagens pelo Estado de Minas e TV Alterosa.

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