Quais os signos dos ministros do STF? A astrologia pode não constar no regimento interno do Supremo Tribunal Federal (STF), mas um detalhe curioso chama a atenção: os cinco ministros que compõem a Primeira Turma da Corte trazem, em seus signos, traços que podem influenciar — simbolicamente — o estilo de julgamento e a condução do caso.
Nesta semana, o colegiado decide o destino do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus acusados de tentativa de golpe de Estado.
Quem está em julgamento
Além de Bolsonaro, são réus no chamado “núcleo crucial” da ação penal: Alexandre Ramagem, Almir Garnier, Anderson Torres, Augusto Heleno, Mauro Cid, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto. O julgamento tem sessões até esta sexta-feira, 12 de setembro.
O mapa astral da Primeira Turma
Alexandre de Moraes – Sagitário (13/12/1968)
Relator do processo, Moraes traz a energia sagitariana: expansiva, direta e com forte senso de missão. O signo de Fogo é associado à coragem e à defesa de princípios. Isso se reflete no estilo assertivo do ministro, que apresentou um voto longo, com três horas de duração. O Sagitário também é símbolo de quem gosta de colocar “as cartas na mesa” sem meias-palavras.

Cármen Lúcia – Áries (19/04/1954)
A decana do grupo é ariana: determinada, independente e de decisões rápidas. O signo é regido por Marte, planeta da ação, e costuma imprimir clareza e objetividade. Cármen Lúcia é reconhecida justamente por discursos firmes, que dispensam floreios. Sua marca no julgamento pode ser a capacidade de cortar caminhos e apontar a essência da questão.

Cristiano Zanin – Escorpião (15/11/1975)
Atual presidente da Primeira Turma, Zanin carrega a intensidade típica do escorpiano. Minucioso e estratégico, tende a analisar cada detalhe com profundidade, buscando coerência interna e revelando pontos ocultos. Escorpião não teme confrontos e costuma agir com firmeza, o que pode marcar seu papel na condução do colegiado.

Flávio Dino – Touro (30/04/1968)
Recém-chegado ao STF, Dino representa a solidez taurina. Paciente e racional, tende a valorizar a segurança jurídica e o pragmatismo. O Touro, signo de Terra, evita impulsos e prefere votos bem fundamentados, sustentados em bases concretas. Dino pode se destacar pela postura estável em meio a um processo de forte pressão política.

Luiz Fux – Touro (26/04/1953)
Assim como Dino, Fux também é taurino, reforçando o peso da objetividade e da firmeza na Primeira Turma. Conhecido pela habilidade técnica, deve trazer ao julgamento uma visão prática e resistente a pressões externas. O traço de persistência do signo sugere alguém que não cede facilmente e mantém coerência em seus posicionamentos.

Astros e política: coincidência ou influência?
Embora o STF decida com base na Constituição, e não nos astros, a análise dos signos permite uma leitura simbólica do colegiado. O grupo reúne três signos fixos — Escorpião e Touro — que indicam estabilidade e determinação; um signo de Fogo — Áries — que imprime ação imediata; e um signo de Fogo mutável — Sagitário — que traz amplitude e visão de futuro.
No julgamento mais aguardado do ano, a astrologia não substitui a técnica jurídica, mas sugere uma Primeira Turma marcada pela intensidade, pela firmeza e por decisões que prometem ecoar muito além do plenário.