O mercado imobiliário está passando por uma das maiores transformações dos últimos tempos. Durante muito tempo, ter um imóvel, seja para morar ou para investir, era algo distante para a maioria das pessoas. Mas agora o jogo está virando. O conceito de democratização da moradia e do investimento imobiliário começa a se tornar realidade.
E um dos modelos que vem ganhando espaço é o fracionamento imobiliário. Funciona assim: em vez de comprar o imóvel inteiro, o investidor adquire uma fração ideal dele, registrada em cartório, com direitos reais de propriedade. Ou seja, não é uma promessa nem uma cota de fundo, é propriedade de verdade. Com amparo total no Código Civil e na Lei dos Condomínios e Incorporações. O direito de fruição e a participação nos rendimentos que caberão a cada coproprietário serão proporcionais à sua fração.
E tudo é regido por convenções claras, que definem como o imóvel será utilizado, mantido e administrado. É uma estrutura segura, juridicamente sólida e que, ao mesmo tempo, abre as portas para novos investidores entrarem no mercado que antes era restrito a grandes capitais. O fracionamento também acompanha uma tendência global de compartilhamento inteligente. As pessoas passam a ter acesso a bens de alto padrão com custo reduzido.
Elas diversificam o portfólio e ainda contam com a gestão profissional para operação e locação. E essa inovação já chegou a BH. A Construtora Sudeste saiu na frente com o lançamento do Aldeia 1/10. O modelo em que cada unidade é dividida em 10 frações registradas em cartório, todas tokenizadas, garantindo rastreabilidade, liquidez e transparência.
Os apartamentos são mobiliados, decorados e prontos para alugar, com gestão completa da Aldeia, que cuida de tudo, da locação à revenda. Além disso, há redução proporcional de custos, governança clara entre os proprietários e até janela de recompra após 1 ano da entrega. É um formato que combina tecnologia, segurança e eficiência e que mostra como o mercado imobiliário brasileiro está evoluindo para um novo tempo.
O Aldeia 1/10 é um exemplo prático de que dividir pode, sim, ser a melhor forma de multiplicar. E o mais importante: é uma inovação que veio para ficar.
