Ao flexibilizar metas e ampliar gastos para 2026, o governo envia ao mercado um recado claro: o ajuste fiscal seguirá adiado. E quando o fiscal perde credibilidade, o câmbio é o primeiro a reagir. Ouça na coluna abaixo!
Ao flexibilizar metas e ampliar gastos para 2026, o governo envia ao mercado um recado claro: o ajuste fiscal seguirá adiado. E quando o fiscal perde credibilidade, o câmbio é o primeiro a reagir. Ouça na coluna abaixo!
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É economista-chefe do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG). Formado em economia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com MBA em Gestão Financeira pela Fundação Getúlio Vargas, mestrado e doutorado em economia aplicada pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), já atuou como economista, especialista e consultor econômico da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG). Izak também é sócio-diretor da Axion Macrofinance e Especialista do Instituto Millenium.