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OSNIs em nossos rios e mares

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Imagem: Século Futuro

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Por Edison Boaventura Júnior – Revista OVNI Pesquisa

O avistamento de OSNIs (Objetos Submarinos Não Identificados) no litoral brasileiro é um fenômeno muito interessante e freqüente, obedecendo a certos padrões já detectados pelos pesquisadores em outros países. 

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Ao longo de mais de 70 anos, já foi constatado pelos investigadores ufológicos que existe uma alta incidência destes objetos misteriosos “entrando e saindo” dos mares e rios. Este fato sugere a seguinte conjectura: que possa haver nas profundezas dos mares ou rios, alguma base de operações estratégica destes OSNIs, já que três terços do nosso planeta Terra são cobertos por grandes porções de água.

No GUG (Grupo Ufológico do Guarujá), catalogamos ao longo dos anos centenas de casos na faixa litorânea, envolvendo diversos graus de contatos. Separamos para este artigo – escrito especialmente para a revista OVNI Pesquisa – uma seleção de casos que demonstram a atuação enigmática destes misteriosos aparelhos voadores.

Os pescadores habitantes da costa brasileira sempre têm histórias dentro do folclore regional de suas cidades que citam estes OSNIs e seus tripulantes como sendo mitos e lendas, passados de geração em geração, pelos mais antigos. As denominações mais comuns para este fenômeno são: “bolas de fogo”, “mulher-de-branco”, “assombração”, “olho encantado”, “bastão luminoso”, “bastão de fogo”, dentre outras classificações. É sensato darmos um grande desconto, pois os fenômenos naturais, astronômicos e os erros de interpretação ocorrem com certa freqüência, podendo equivocar as testemunhas destas regiões litorâneas e ribeirinhas. Mas, mesmo com este desconto, há uma casuística ufológica real acontecendo nestes locais.

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O “Olho encantado”

Para exemplificar uma destas denominações, contaremos um caso ocorrido com um morador da Ilha Bela, no litoral de São Paulo, chamado Manuel Felipe. Contou ele que, em uma noite escura, ao se aproximar de uma cachoeira, se surpreendeu com a aparição de algo em forma de “bastão de fogo”, com dois metros de altura. Com a aproximação do pescador, o objeto se deslocou, iluminando toda a área com a sua luz azulada. O observador ficou tonto e caiu adormecido e, quando acordou, o local estava silencioso, como se nada tivesse acontecido.

Outros moradores próximos contam que, vez ou outra alguma coisa em forma de olho ou de uma luz arredondada é vista emergindo das águas cristalinas das cachoeiras. Trata-se do “olho encantado”, como é conhecido pelos habitantes do lugar. Este fenômeno também emite uma luz azulada ou avermelhada, clareando a área em sua volta e, quando alguém se aproxima para pegá-lo se desloca misteriosamente, deixando atrás de si uma cauda luminosa. Estes objetos geralmente são pequenos, variando até 2 metros de diâmetro e se escondem dentro das cachoeiras e rios, podendo ser associados no estudo do Fenômeno OVNI com as sondas ufológicas já vistas por muitos, costumeiramente, em todo o território nacional.

“Como contas de um colar”

O primeiro caso que narrarei foi uma re-pesquisa feita pelos integrantes do GUG. Trata-se de um caso ocorrido na década de 1950, na praia de Pitangueiras, no Guarujá, SP.

O episódio aconteceu no dia 10 de janeiro de 1958, com o capitão Chrysólogo Rocha, que estava com sua esposa num prédio militar do Exército, na frente da praia das Pitangueiras. Ele e outras testemunhas observaram uma espécie de “ilha desconhecida”.

Por meio de um binóculo, pôde observar detalhes do OSNI e chamou mais oito testemunhas para ver o estranho aparelho. Ele logo notou que o OSNI tinha duas partes que eram articuladas, uma pousada no mar e outra suspensa acima dele.

Contou ele: “De repente as duas metades afundaram no mar, quando um barco a vapor passou pela região. Depois de uns 15 minutos, quando olhamos de novo, vimos o objeto e, notamos que a parte superior estava ligada a parte inferior por meio de diversos tubos ou hastes brilhantes. Por toda a extensão dos tubos, percebemos pequenos objetos coloridos, como contas de um colar, que subiam e desciam de modo desordenado”.

Depois de um tempo o OSNI afundou no mar para não mais aparecer. A mulher de outro oficial do Exército presente ligou para o Forte dos Andradas para comunicar o fato. A Base Aérea também foi alertada e enviou um avião para investigar, mas o mesmo chegou tarde demais.

Outra testemunha deste fato foi o jovem Maércio Gonzalez, que passava de bicicleta no local, pois estava indo trabalhar no Empório Gonzalez, e também viu o estranho objeto.

Posteriormente, foi feito um relatório do fato e um croqui com os dez estágios que o OSNI realizou. O GUG obteve uma cópia do croqui e, após entrar em contato com a filha do capitão, Regina H. G. Rocha de Oliveira, recebeu uma foto do casal que presenciou este estranho caso.

OSNI e os dois tripulantes

Na praia do Guaiuba, em Guarujá, SP, no dia 23 de março de 1978, João Inácio Ribeiro observou um fato insólito.

João relatou que: “Por volta das 18:00 horas eu estava passeando pela praia, quando vi surgir do horizonte uma nave circular de 10 metros de diâmetro, como se fosse uma bola aluminizada com luzes coloridas: azul, vermelho, verde e lilás. Aquele objeto metálico possuía na parte superior, uma espécie de cabine ou cúpula e mais abaixo 3 janelas circulares. Ficou imóvel à uns 80 metros da praia sobre o mar, não produzindo nenhuma agitação nas águas, embora estivesse próximo. Também não havia ruído algum.”

Amedrontado com aquela visão, João viu surgir dois seres que andaram sobre a parte superior daquele objeto, onde parecia ter uma cúpula. Eram baixos, de mais ou menos um metro de altura e trajavam roupas colantes acizentadas. Eram calvos, boca pequena, nariz pequeno e grandes olhos negros.

Um deles portava uma espécie de bastão, enquanto que o outro ser segurava uma espécie de aspirador, ou seja, um cabo e uma caixa preta embaixo.

Eles operavam este aparelho semelhante a um aspirador, passando-o sobre a água do mar. Por cerca de 10 minutos repetiram esta operação e ao final dela entraram na nave.

No momento seguinte, o OSNI decolou e se posicionou a mais ou menos 10 metros do nível da água. Subitamente mergulhou no mar, sem produzir nenhuma turbulência, espuma ou ondas. Apenas se ouviu um barulho semelhante a um chiado: Chiiiihhhh!

Então, João foi embora assustado e comentou o ocorrido aos familiares ao chegar a sua residência. Quando deu depoimento aos pesquisadores do GUG disse: “Estou convencido que o que vi não era deste mundo”.

Este local já foi palco de outros casos envolvendo seres deste tipo. Por exemplo, no livro O PORTAL – Contatos Alienígenas, de autoria de José Guilherme Raimundo, na página 63, consta o relato de José Silva de Souza, que no ano de 1974 estava construindo uma casa na frente da praia do Guaiuba. Por volta da 1h da madrugada, juntamente com sua esposa, viu o que lhe parecia ser um veículo atolado na areia da praia. Ao se aproximar para ajudar o suposto automóvel em apuros, notou que se tratava de um objeto voador que flutuava sobre o mar e havia três seres carecas, pele acinzentada, cabeça grande, olhos negros e com macacão branco. Eles tinham uma altura entre 1,20 e 1,40 metro e estavam cavando a areia da praia. Ao perceberem a presença de José foram flutuando sobre as águas até o OSNI que, lentamente, voou para o alto-mar, desaparecendo na escuridão.  

Foi detectado no sonar

Entrevistei a tripulação do navio oceanográfico “Prof. W. Besnard”, que esteve na Antártida em diversas missões científicas. Naquela oportunidade, conversei demoradamente com o comandante Waldir da Costa Freitas e com o subcomandante Antônio Clemente Guedes, que contaram diversos casos envolvendo os fenômenos ufológicos avistados pela sua tripulação. No período de 1982 a 1988, a tripulação conviveu com vários avistamentos insólitos no continente gelado.

“Na Antártida é muito comum o aparecimento. Vimos muitas vezes e noite. Pontos luminosos diferentes de satélite, que mudavam de rumo”, disse o comandante.

Certa ocasião o objeto apareceu no sonar da embarcação. Contou o subcomandante Guedes: “A gente via no radar, a imagem no radar que aparecia e, quando chegava perto não via nada”.

“Por exemplo, na Ilha Decepção, quando nós olhamos parecia uma asa, um ‘V’ de uma perna maior que a outra, muito grande. Estava longe e era do tamanho da ilha. Estava a meia hora de distância, porém quando chegamos lá, não tinha nada”, confirmou o comandante Waldir Freitas.

Estes depoimentos foram gravados em fitas K7 pelo coeditor de OVNI Pesquisa e publicados no boletim SUPYSÁUA, nº 43, de Abril/Junho de 2000, nas páginas 9 e 10.

OSNI emerge do canal de Bertioga

No dia 14 de abril de 1994, às 22h30, o operador de vídeo do programa Ataíde Patreze, Jeferson Rocha de Carvalho, estava pescando a bordo de um barco, no canal da Bertioga, no litoral de São Paulo, quando observou um estranho fenômeno. O fato foi publicado em jornais da época e no boletim SUPYSÁUA, nº 32, de Abril/Junho de 1994, nas páginas 3 e 4, e também foi matéria televisiva por meio do programa Ataíde Patreze Visita, veiculado pela Rede Record, no dia 17 de abril de 1994.

Jeferson estava acompanhado de um garoto de 14 anos, chamado José Carlos Palomar, quando viram o OSNI enorme flutuando próximo ao seu barco. O objeto voador não tinha ruído e emitia luzes multicoloridas. O susto foi muito grande e, pouco depois viu as luzes do objeto voador apagar, sendo que o mesmo rumou em direção à serra de Guarujá, SP.

No jornal foram publicados outros depoimentos de moradores, que comprovam este tipo de casuística na região em diversas épocas. Além destes testemunhos, posteriormente, eu soube de outro caso do pescador Gentil Cavalcante, que estava no canal e viu o mesmo objeto voador emergir do local. Ele contou que: “Era por volta da 22:15 horas e eu estava pescando quando vi há uns 30 metros, sair de dentro da água do canal um objeto circular cheio de luzes coloridas. Ele parou por uns 3 minutos sobre a água e depois voou calmamente, seguindo o curso do rio e não observei mais nada. O curioso é que aquilo não fazia barulho e na hora houve um silêncio na mata, sendo que, nem grilo eu escutei cantando. Foi estranho!”

OSNI é visto a 150 km da costa

No dia 19 de novembro de 1994, dois investigadores do GUG estiveram em Santos, SP, entrevistando Elizilante Cavalcante Nascimento, a respeito de um caso acontecido em fevereiro de 1991, na Bacia de Campos, RJ. O fato foi publicado no boletim SUPYSÁUA, nº 34, de Outubro/Dezembro de 1994, nas páginas 7 e 8.

Elizilante contou que: “Por volta da 1:00 hora da madrugada eu estava sem sono e, resolvi subir no helideck (heliporto) para apreciar o céu que, estava forrado de estrelas. Trabalhei na plataforma de Pampo (P.P.M.1) durante 7 anos e às vezes gostava de apreciar o céu. De repente apareceu uma ‘estrela’ diferente. Conforme ela se aproximava numa distância de 8 Km, entre as plataformas de Pampo-1 e Vermelho-1 (área norte), observei que o objeto tinha uma forma arredondada e possuía luzes intermitentes: vermelha, azul e verde. Abaixo daquela estrutura havia uma luminosidade constante na tonalidade lilás, como se fosse um neon. O OSNI locomovia-se lentamente, subindo e descendo. Após 10 minutos o objeto saiu velozmente em movimento retilíneo ascendente”.

A testemunha nos contou que após o ocorrido, no dia seguinte, ligou para a sala de rádio comentando o fato, e os operadores disseram que fenômenos daquele tipo eram costumeiros por ali. Esta foi a primeira vez que ele viu um fenômeno assim, e complementou que sentiu um estranho formigamento nos pés e nas mãos durante a observação.

OSNI teria derrubado um avião tucano?

Algo inusitado aconteceu às 18h, no dia 16 de novembro de 1996, durante a apresentação acrobática da Esquadrilha da Fumaça na Baía de Santos, no litoral paulista. Até hoje, o fato não foi suficientemente explicado, apesar de ter sido testemunhado por inúmeras pessoas e, inclusive, ter sido divulgado pelas TVs e jornais naquela época. Uma das reportagens que foi ao ar no dia 23 de fevereiro de 1997 pelo apresentador Luiz Petry, do programa Fantástico, da Rede Globo de Televisão, causou muita polêmica na época.

Tanto por meio de vídeos gravados e a olho nu, o OVNI foi detectado nos céus e no mar, naquele fatídico dia, quando um jovem banhista atingido pela asa do Tucano, após o acidente aéreo, veio a falecer.

Durante a passagem do que parece ser uma sonda ufológica, a asa do avião Tucano, pilotado pelo comandante Barreto, desprendeu e, curiosamente, o avião foi sustentado por um determinado tempo no ar, mesmo sem uma das asas. Segundo especialistas, era para o avião ter entrado em “parafuso” imediatamente, mas isto não ocorreu nos primeiros momentos da ruptura da asa. Alguns estudiosos acreditam que o deslocamento de ar causado pela sonda filmada, em alta velocidade, pode ter acelerado um processo de fadiga da asa da aeronave da FAB.

Todavia, antes deste momento fatídico que foi filmado por cinegrafistas amadores, dois garotos que estavam no morro, em Morrinhos, no Guarujá, SP, viram um objeto cinza chumbo que, de repente, se dividiu em três partes: duas pequenas e uma maior.

Os garotos contaram para os pesquisadores do GUG aquele interessante avistamento. Os pesquisadores Edison Boaventura Júnior e Jamil Vila Nova foram até o local para a reconstrução dos fatos.

“Era um objeto só que dividiu em três partes. As duas partes que saíram da lateral eram menores, parecendo esferas metálicas e, foram para lados diferentes. Uma foi em direção a Esquadrilha da Fumaça e a outra para o outro lado. O objeto maior desceu verticalmente e parou sobre os arbustos. Saímos correndo apavorados”, contou um dos jovens.

Os pesquisadores também conversaram com outras testemunhas que viram o objeto voador desconhecido a olho nu. Um funcionário da COSIPA, empresa metalúrgica sediada em Cubatão, SP, estava na praia durante o show aéreo e contou no seu trabalho, no dia seguinte, que sabia o que causou o acidente aéreo. Ele disse que viu o OVNI metálico passando no ar e os colegas acharam graça e deram risada dele. Porém, uma semana depois o programa Fantástico mostrou o filme e, assim, todos passaram a acreditar nele.

Outro fato relatado na época foi presenciado pelo turista Pietro Marino, que estava numa lancha, por volta das 18h30, próximo ao local do acidente, quando observou uma pequena esfera metálica, na coloração cinza chumbo, submergir no mar, a cerca de 20 metros do barco. Ele desenhou o OSNI que estimou ter no máximo dois metros de diâmetro.

OSNI verde na Ilha Bela, São Paulo

O último fato que temos registrado nos arquivos do GUG, referente aos OSNIs, é o avistamento do pescador Hermes de Oliveira e sua namorada. Eles estavam pescando a bordo de sua embarcação na costa norte de Ilha Bela, SP, quando foram surpreendidos por uma estranha luminosidade verde em forma de charuto, que estava dentro do mar, próximo ao seu barco. O fato ocorreu no dia 7 de janeiro de 2014, às 18h45, e foi relatado por Hermes: “Era uma luz verde alongada maior que nosso barco e ficamos apreensivos, pois nunca tínhamos visto nada igual em 30 anos de pescaria. Devia ter uns 20 metros de comprimento por uns 6 de largura. Eu e minha namorada ficamos muito assustados, recolhemos os apetrechos de pesca e resolvemos voltar para terra firme”. 

Ele disse ainda que olhou para trás algumas vezes antes de chegar à praia do Jabaquara, e teve a impressão que o objeto afundou, mais e mais, pois depois de algum tempo já não enxergava o seu brilho esverdeado.

Conclusões

Nosso litoral é riquíssimo desta impressionante casuística! Os OSNIs continuarão a ser observados ao longo da costa brasileira e ao redor do mundo, pois, afinal de contas, o mar, em sua imensidão, é um lugar muito propício para esconder este inquietante fenômeno, tanto é que já existem filmes de ficção explorando este tema de bases alienígenas submarinas como, por exemplo, 

O Segredo do Abismo! A pesquisa séria continua e a verdade com certeza está lá fora, nos mares, nos grandes rios e lagos! 

www.ovnipesquisa.com.br

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