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Central 98 - 1ª edição Segunda a Sexta - 06h às 08h

O programa leva ao ar uma visão mais otimista do Brasil, sem deixar de lado os fatos importantes para a vida dos ouvintes.

Serra do Cipó: Laboratório extraterrestre?

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(Foto: Acervo Revista OVNI Pesquisa)

As informações enviadas pelas sondas espaciais apenas aumentam os mistérios do Universo, ao invés de esclarecê-los. Quanto mais o estudamos, mais se ocultam suas reais dimensões e propósitos. Mas é fácil sentir que toda a expectativa em torno deste desafio parece o prenúncio de que algo fantástico e revolucionário está prestes a ser revelado. 

Nem todos veem com bons olhos a possibilidade de dividir com outras “raças” a habitação do Universo. A maioria ainda se acomoda no antropocentrismo e na religião, não admitindo a pluralidade dos mundos habitados, muito menos por seres extraterrestres. 

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O Fenômeno OVNI desencadeia profundas indagações a respeito da origem e da finalidade da vida, obrigando a mergulhos profundos, muitas vezes inacessíveis ao pensamento aprisionado e estreito de alguns homens. É quase certo que daqui para frente as revelações serão cada vez mais ostensivas.  

Locais especiais ou mera casualidade? 

É consenso geral, entre os pesquisadores do Fenômeno OVNI, que existem zonas específicas no planeta Terra onde os “discos voadores” são observados com maior frequência. São locais especiais para a Ufologia, pois há uma grande diversidade de relatos. Porém, hoje nem todas as regiões ricas em observações são pesquisadas por grupos especializados. Praticamente não há mais grupos de pesquisas de campo. Diferentemente de outras áreas de estudo, os pesquisadores ufológicos buscam nestes locais os registros de uma “invasão” com características idênticas. Como exemplo, podemos citar a cidade mineira de Passa Tempo, na região dos Campos das Vertentes, exaustivamente pesquisada por Antônio Faleiro, desde a década de 1960. Em geral, 90% das ocorrências pesquisadas seguem um padrão de comportamento. Será que estamos diante de inteligências “extraterrestres” que realizam estudos em pontos específicos? 

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Por que zonas rurais? 

No início das pesquisas aqui no Brasil, já na década de 1950, quase que na totalidade, a fonte de dados era obtida em zonas rurais, com pouca densidade populacional, onde o fenômeno era observado com mais frequência. E, na realidade, ainda continua ocorrendo.  

As observações em cidades são mais importantes do que as realizadas em zonas rurais, pois contam, em geral, com um número maior de testemunhas. Isso é valioso para a credibilidade e confiabilidade da ocorrência. As áreas afastadas, aqui denominadas “zonas rurais”, são ricas em sua casuística e demonstram que os OVNIs não estão aqui a passeio. A grande questão é saber se há uma lógica nestes contatos. 

OVNIs como atrativo turístico 

Existem dezenas de locais ditos “especiais”, pelos seus constantes relatos de observações de naves desconhecidas. A maioria destes pontos é, em certa parte, fruto de uma mistificação e de dados pouco confiáveis, que a imprensa sensacionalista divulga em suas páginas e sites, atreladas a um intenso e lucrativo turismo, criado em torno do mistério e da mística que envolve os OVNIs. Para dar mais ênfase e atrair crentes, o apelo vai de duendes, cristais, portais para outras dimensões e canalizações com entidades supostamente extraterrestres. Estes são os ingredientes necessários para um “point” especial. É a salada mística que hoje recebe o nome de “Ufologia Avançada”. 

Dentre muitos locais espalhados pelo Brasil, podemos destacar, no estado de São Paulo, o mirante de Gurutuva, em Iporanga. É conhecido como “mirante dos OVNIs”, além de associarem aos OVNIs algumas observações oriundas das várias cavernas existentes no local. Em Goiás, a Chapada dos Veadeiros é considerada pelos místicos como “o coração magnético do Brasil”. A cidade de Alto Paraíso, em Goiás, é procurada por grupos esotéricos, que creem que ela é capaz de abrigar uma nova civilização para o 3º milênio. Sem sair do Estado de Goiás, pulamos para a Serra das Galés, onde há formações geológicas exuberantes e que atiçam a imaginação humana. Os místicos esperam a chegada de OVNIs em meio a montanhas e vales. 

Também muito procurado por esotéricos, o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso, é considerado por muitos o coração da América do Sul, por se localizar exatamente no centro do continente. Na área do parque e imediações há 46 sítios arqueológicos, com pinturas rupestres e fósseis de animais pré-históricos. É uma região rica em nascentes, cachoeiras, cavernas e cânions e tem a maior concentração de plantas medicinais do Brasil. Em Visconde de Mauá, no Rio de Janeiro, os crentes acreditam que o local seja um “espaço-porto” e que é uma base para descida de “Discos Voadores”. 

Já em São Tomé das Letras, em Minas Gerais, os místicos juram que lá é o ponto de encontro com “extraterrestres”. O Ufólogo mineiro Ubirajara Franco Rodrigues (que atualmente se encontra afastado das pesquisas), conhece bem a região. Foram décadas de estudos em busca de informações sobre a presença destes objetos. Mas São Tomé das Letras é apenas uma lenda. Quase nada ocorre naquela região. O que há é a exploração do tema por donos de pousadas e turistas que observam naves após o consumo excessivo de entorpecentes. O sul de Minas Gerais tem uma intensa casuística ufológica. Basta lembrar Varginha, que é apenas uma dentre várias localidades com um rico histórico de registros de OVNIs. Para finalizar, citamos a Cordilheira do Espinhaço, que em um longo trecho é conhecida por “Serra do Cipó”. Se levarmos em consideração as mais de 1500 expedições que o CICOANI (Centro de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados) realizou na região, somadas as posteriores, de grupos como a AMPEU (Associação Mineira de Pesquisas Ufológicas) e o CIPFANI (Centro de Investigação e Pesquisa de Fenômenos Aéreos Não Identificados), podemos afirmar que, dentre todas as regiões mencionadas, essa é a que possui o maior índice de observações do estado de Minas Gerais. 

Cordilheira do Espinhaço: A Rota dos OVNIs! 

A Cordilheira do Espinhaço é uma sólida parede montanhosa que se prolonga até a divisa entre a Bahia e o Piauí. Sua topografia, porém, remete a tempos mais distantes, quando, onde hoje estão estas cadeias de montanhas, imperava o oceano. A Cordilheira do Espinhaço já foi um pequeno mar, possivelmente tão estreito quanto o Mar Vermelho, entre a África e a Península Arábica. Na época, América do Sul, África, Índia, Oceania e Antártida compunham um único supercontinente. 

Quando essa placa continental começou a se partir, surgiram fraturas por toda a crosta terrestre. O oceano que existia onde agora se encontra a cordilheira formou-se a partir da inundação de uma dessas fendas. 

As marcas desse tempo em que o sertão era mar ainda são nítidas na região. As rochas, inclinadas na mesma direção, são sinais das forças tectônicas que elevaram uma cordilheira onde antes estava a paisagem marinha. E o quartzito, formado pela consolidação das areias depositadas no fundo do mar, predomina na composição do conjunto de pedras da região, que variam dos 900 até os 1800 metros de altitude. É lógico que, depois de tantos anos sob a ação do tempo, a paisagem de agora não é mais do que uma foto desbotada das montanhas que se elevaram do mar há milhões de anos. 

Este berço rochoso e exótico abriga uma comunidade vegetal que deve muito de sua personalidade ao solo, que praticamente não absorve água, o que levou as plantas a desenvolverem uma característica marcante: uma extraordinária capacidade de viver em ambientes hostis. Castigadas durante o dia pelo excesso de luminosidade e de calor, que aquece as pedras até os 50 °C, por um frio noturno capaz de baixar a temperatura dessas mesmas pedras a 0 °C e pela escassez de água, elas aprimoraram o nível de especialização que garantiu sua sobrevivência. 

Sinais de vida 

Com seus campos pedregosos, cortados agora pelas águas mansas de riachos que despencam de cachoeiras cristalinas, a Cordilheira do Espinhaço tornou-se um surpreendente laboratório a céu aberto. O filão de pesquisas para cientistas de todo o mundo, e também para os “OVNIs”, é quase inesgotável. 

As inscrições rupestres desafiam os arqueólogos a seguir as pistas da milenar presença humana e zoólogos já catalogaram na serra 131 espécies de aves, 56 de mamíferos e 35 de anfíbios, alguns sem similares em outras partes do planeta. 

É na riqueza da flora, no entanto, que ela revela todo o seu encanto. Numa área de apenas 150 km quadrados identificaram um número de espécies vegetais equivalentes à metade das que existem em toda a Inglaterra. São mais espécies por metro quadrado do que na própria Amazônia, cerca de 5000, boa parte endêmica, ou seja, encontradas só naquela área. Dessas plantas já foram isoladas 150 novas substâncias por químicos brasileiros, algumas enviadas aos Estados Unidos para estudos, por apresentarem atividades contra o câncer e o vírus HIV, o vilão da AIDS. 

É um local estratégico para cientistas deste e de “outros mundos”? 

Durante todos estes anos de pesquisas na região, notamos que os relatos seguem um padrão bem definido, como ocorre em outras partes do Brasil. Há os locais onde os avistamentos são mais constantes. O isolamento de alguns vilarejos pode ser a resposta para isso. Taboleiro, distante 18 km de Conceição do Mato Dentro, é um destes pequenos povoados que possui uma grande beleza natural. Há no local centenas de nascentes e a terceira maior cachoeira do Brasil, com 270 m de queda livre. Há também muitas propriedades isoladas. É comum encontrar moradores no alto da serra que só agora puderam ter acesso à energia elétrica, e que raramente visitam o vilarejo. São estes moradores que presenciam o Fenômeno OVNI em sua plenitude. 

Casos antigos e recentes mostram para todos aqueles que encaram a pesquisa de campo como enfadonha e, às vezes, improdutiva, que esta é a principal ferramenta para a compreensão do fenômeno. Não devemos abandonar a zona rural. Ela continua fornecendo dados preciosos. E é através deles que a Ufologia elabora suas estatísticas e padrões, criando assim um quadro onde é possível visualizar de forma mais abrangente o que ocorre em cada região. Assim é o procedimento científico. E é assim que devemos trabalhar. 

Perseguições e estranhos fenômenos 

“Aquela luz veio para cima da gente, e saímos correndo” 

Na noite do dia 02 de abril de 2001, na região de Taboleiro, o Sr. Silvestre Siqueira Costa, 33 anos, saindo da casa de seu amigo Toninho, juntamente com Mangelo e Elias, observaram uma luz muito grande no alto da serra. Ela veio na direção das testemunhas que, sem hesitar, começaram a correr. Esconderam sob uma mata, e o OVNI ficou pairando próximo de uma pedreira. Com o passar do tempo, o objeto luminoso começou a se movimentar e desceu no sentido do leito do rio. Assim que o OVNI estava a uma grande distância, saíram correndo até chegar em casa. 

Segundo a testemunha, o OVNI era muito grande e possuía uma luminosidade “amarelada”. Não produzia som e sua luz não gerava calor. Silvestre ainda relata que no início do ano, um morador da região foi jogado ao chão pelo seu cavalo. Um imenso OVNI luminoso assustou o animal, que chegou a pressentir a presença do objeto antes mesmo de sua aparição. 

Não é raro observar luzes estranhas na Serra, comenta a testemunha. Mas o avistamento do dia 02 de abril o assustou muito, pois sabe das histórias contadas na região. Ele também conhece os perigos que os OVNIs representam. 

Outro relato interessante que coletamos, também relativo a estranhas luzes, aconteceu em junho de 1998. 

O Sr. Geraldo, acompanhado de mais três pessoas, estava voltando da Serra do Ribeirão, por volta das 21h, quando uma grande “luz” pairou sobre eles durante alguns segundos. A claridade era tão intensa que o Sr. Geraldo não conseguia ver os outros cavalos, mesmo estando a poucos metros. Assim que o OVNI foi embora, ficaram por várias horas desorientados. 

Em 1986, aconteceu mais um caso curioso, desta vez na propriedade da Sra. Zenita Costa da Silva, na época com 57 anos. Ela relatou que durante a noite (não lembra a data) estava deitada, quando viu pelas frestas do telhado uma grande luminosidade passar por cima de sua casa. “Era grande, pois cheguei a sentir as telhas vibrando”. Logo após, o OVNI pousou a poucos metros. Impedida por seu marido, Zenita ficou esperando o objeto ir embora. Depois de algum tempo, o zumbido começou a ficar mais forte e o OVNI começou a alçar voo. Segundo a testemunha, foi uma experiência terrível. Ela já observou vários OVNIs na região. “Até velório já foi interrompido por causa do farolão” – comentou Zenita. 

A redução nas observações de OVNIs 

Nas pesquisas realizadas pelo CIPFANI em áreas rurais, notamos que o número de observações caiu vertiginosamente. Tentando achar uma explicação nos deparamos com uma situação inusitada e perfeitamente viável. O “efeito luz elétrica”, fenômeno assim batizado pelo CIPFANI para representar uma situação cada dia mais presente nos locais mais inacessíveis. É muito comum encontrar na zona rural pequenas casas com uma antena parabólica de TV por assinatura. Houve uma mudança de hábito para estes moradores. Sair durante a noite tornou-se raro. Notamos em várias expedições que o fluxo de pessoas no período noturno teve uma redução drástica. Antes eram cavalos, hoje são motos e carros. O ato de dirigir muda o foco do observador. Mesmo que haja um grande objeto luminoso no céu este pode, às vezes, passar despercebido. Isso não ocorria quando se transitava a pé ou cavalgando. O Fenômeno OVNI, se ainda é constante, não temos como saber. Porém, a testemunha que fornece estes dados, depois de décadas, mudou suas características. 

Cores predominantes 

Cruzamos dados antigos e novos para obter uma estatística sobre a variação das cores dos objetos observados na região da Serra do Cipó. Os amarelos são predominantes, mas há também um grande número de relatos de objetos multicoloridos. 

Contatos de 4º grau: O diabo! 

Praticamente escondidos numa imensidão de vales e paredões, Taboleiro e Rio Preto possuem um rico folclore associado ao Fenômeno OVNI. Ao contrário de lobisomens, mulas sem cabeça e outras lendas, o que esses moradores temem é nada menos que “os discos voadores”. Os mesmos OVNIs que são noticiados em todas as partes do mundo. Mas ao contrário das belas histórias contadas por místicos, o fenômeno nesta região assusta e provoca graves sequelas físicas. 

A jovem moradora do vilarejo nos relata que em meados de 1990, seu pai, o Sr. José, voltava da roça por volta das 18h. Quando se aproximou de uma ponte feita de eucaliptos, começando a travessia, notou que do outro lado havia uma estranha figura negra, com os olhos vermelhos. O espanto foi imediato e o Sr. José caiu da ponte, machucando sua perna. Ele começou a gritar até que a estranha criatura foi embora. Era pequena, negra, olhos salientes e avermelhados. “Hoje eu vi o capeta em pessoa”, disse José. Sem perder tempo, correu até chegar em casa e contar sua terrível experiência aos familiares. 

Em nossas pesquisas, coletamos vários casos de perseguições de OVNIs aos moradores, com destaque para os casos em que os animais pressentiam algo de anormal. Coletamos um caso de um morador do Rio da Serra, pequeno vilarejo próximo a Taboleiro. Ele estava descendo a estrada de acesso, quando seu cavalo empacou. Sem entender, tentou de várias maneiras desempacar o animal. Até que na curva da estrada surgiu um imenso objeto luminoso. O cavalo, muito assustado, jogou o homem ao chão. Em outra ocasião, os cavalos pressentiram a presença do OVNI antes dele ser avistado por toda uma família. Sabe-se que existe uma farta documentação descrevendo essa “percepção pré-contato” por parte dos animais.  

O que eles querem? 

Partindo da ideia que em um dado momento de nossa evolução tecnológica iremos vasculhar o universo – e também enviar naves para coleta de informações sobre os novos planetas – não é “fantasia” e nem devaneio pensar que isso já esteja ocorrendo aqui, com seres mais evoluídos, vindo de outros mundos. Evoluídos no sentido tecnológico, quero dizer, pois se analisarmos as milhares de observações e contatos pesquisados, notamos que 90% seguem um padrão de aproximação extremamente “agressivo” para as testemunhas. O que levaria essas naves a romper as distâncias interestelares para chegar aqui e dar “carreira” em lavradores, deixando muitos deles com sequelas físicas ou até mesmo danos psicológicos? Só quem já rodou centenas de quilômetros por estradas empoeiradas, entrevistando pessoas simples, que mal sabem ler, cujos relatos mais parecem ter saído de um roteiro de ficção científica, pode dizer que conhece a realidade do Fenômeno OVNI. Existem várias hipóteses para tentar explicar esse tipo de comportamento. Mas “acreditamos” que locais mais afastados oferecem a possibilidade de um estudo mais amplo, não só da biologia e do comportamento humano, mas também da fauna, da flora, dos recursos hídricos e dos minerais da Terra. Os objetivos destes “seres” são similares aos nossos: encontrar um planeta com vida e explorar. Um dia, nós seremos os “alienígenas” de outras raças. Tudo é questão de tempo. 

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