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Uber moto: motociclistas protestam contra possível fim do transporte em BH

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Divulgação / Uber

Os motociclistas que fazem o serviço de transporte de passageiros por aplicativo — conhecido popularmente como “Uber Moto” — planejam um protesto em Belo Horizonte, previsto para acontecer na próxima terça-feira (14).

A motociata está prevista para acontecer às 10h da manhã, na Praça Sete, no Centro de BH. 

“A manifestação se deu por causa das falas do vereador Wesley Autoescola, na qual ele chamou nosso trabalho de transporte clandestino”, afirma Paulo César, um dos líderes do movimento e organizador do ato. “Os trabalhadores ficaram revoltados com a fala dele e com o possível fim do serviço. Há praticamente um ano o serviço está disponível em BH, e simplesmente estão querendo acabar. São mais de dez mil profissionais, dez mil pais de família que levam o sustento para casa através desse serviço”, completou.

O Uber Moto foi questionado na Câmara em sessão da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Transporte e Sistema Viário do Legislativo Municipal. 

Os vereadores que fazem parte do grupo aprovaram um pedido de informação destinado ao Poder Executivo. Por meio dele, a Prefeitura deverá esclarecer se pretende regulamentar ou proibir o serviço e, ainda, informar sobre as ações de fiscalização e possíveis sanções administrativas a serem aplicadas a empresas e motociclistas. 

A Comissão quer saber se o Executivo tem a intenção de fazer pesquisa visando identificar os possíveis conflitos, a aceitação, as rotas, o número de prestadores desse serviço e o possível aumento de acidentes em decorrência dessa modalidade de transporte em Belo Horizonte. O colegiado também questiona se a administração municipal pretende adotar procedimentos e ações de fiscalização para inibir ou proibir essa atividade ou se há a intenção de regulamentá-la.  O vereador Wesley (PP) pretende entrar com uma ação na justiça ainda nesta segunda-feira, pleiteando a suspensão dos serviços. “O transporte por aplicativo na modalidade de motocicletas não é autorizado e tão pouco regularizado. O serviço sem anuência legal coloca em risco a saúde e a segurança dos indivíduos que optam pelo serviço. Estou ajuizando, uma ação contra as plataformas para que o serviço seja suspenso em nossa cidade por não haver autorização legal e nem regulamentação”, afirmou ele. 

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