Ao vivo

C6 Fest: Wilco é anunciada como atração do festival

Por

Siga no

Reprodução / Redes Sociais

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

O grupo cult norte-americano Wilco será mais uma das atrações da edição do C6 Fest 2025. A banda americana é a terceira anunciada no line-up do festival, que acontece entre os dias 22 e 25 de maio, no Parque Ibirapuera, em São Paulo.

A última vez que o Wilco se apresentou no Brasil foi em 2016, em São Paulo e no Rio de Janeiro. Formada na década de 1990 em Chicago, a banda tem dois prêmios Grammy, incluindo o de Melhor Álbum de Música Alternativa. Com 12 álbuns na carreira, eles mesclam rock, country e folk, transitando entre baladas suaves e canções enérgicas.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Além de Wilco, The Pretenders, grupo comandado por Chrissie Hynde e a dupla francesa Air também foram confirmados como uma das atrações.

O festival deve anunciar o timeline completo até o final do deste mês de outubro.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Siga no

Mais de Entretenimento

É ouro! Krug Bier conquista 1º lugar com a German Pils no Concurso Mineiro de Cervejas

Concorra a ingressos: show do Saxon em BH no dia 4 de maio

Red Hot Chili Peppers vira marionete em nova temporada de “Love, Death + Robots”, da Netflix

Nasi pede desculpas após show polêmico em MG: ‘Vida que segue’

Dia Internacional do Milho no Matula 98

Oito restaurantes de BH aparecem em lista dos 100 melhores do Brasil; saiba quais

Últimas notícias

Quem é Bianca Fraccalvieri, brasileira que participou da missa de funeral do papa Francisco

Dudu é cortado de Cruzeiro e Vasco pelo Brasileirão e volta para Belo Horizonte

Considerações Técnicas em Defesa da Jornada 6×1

‘Está ficando sem explicação’, diz Lula sobre conflito entre Rússia e Ucrânia

‘Sede vacante’, ‘habemus papam’ e mais: após funeral de Francisco, entenda o latim do conclave

STF forma maioria para manter prisão do ex-presidente Collor

Lula diz esperar que próximo papa seja igual a Francisco

Salário de até R$ 11 mil: concurso da Polícia Federal tem 192 vagas

Uruguaio resgatado de trabalho análogo à escravidão em Minas Gerais foi obrigado a tatuar inicias de patrões