Galo 2030” é o nome de um projeto que tem como base metas de gestão a serem atingidas nos próximos anos, com o objetivo de gerar maiores retornos esportivos e financeiros ao clube. Paulo Bracks, CSO do Atlético, explicou detalhes da iniciativa em conversa com a imprensa, no dia 25 de junho.
O “Galo 2030” foi desenvolvido nos últimos anos e tem como diretriz a integração dos setores do clube, como infraestrutura, inovação, cultura e governança. Um dos pontos dessa unificação é a criação de um modelo de jogo ofensivo e agressivo, aliado a uma estrutura interna funcional, que não esteja concentrada em apenas um setor. O projeto também envolve o cuidado com os ativos do clube e o desenvolvimento de uma metodologia voltada para as categorias de base.

Na conversa com Bracks, o gestor ainda ressaltou que a Cidade do Galo — centro de treinamento do clube, localizado em Vespasiano — precisa de algumas melhorias. No entanto, o dirigente afirmou que o CT, que hoje abriga as categorias de base, o time profissional e o feminino (as Vingadoras treinam duas vezes por semana no local), está entre os melhores do Brasil.
“Se somar estádio e CT, somos, sem dúvida, um dos melhores do Brasil. É muito bom. Mas vamos melhorar ainda mais”, ponderou Bracks, durante a apresentação
Outra situação destacada por Paulo Bracks foi a da Arena MRV, considerada por ele um dos três melhores estádios do país. Segundo o dirigente, o clube precisa transformar sua casa em uma “fortaleza”.

O “Galo 2030” ganhou notoriedade internamente no clube nas últimas temporadas. A chegada de Gabriel Milito no ano passado teve relação direta com o modelo de jogo que o clube busca consolidar.