Comentaristas debatem soluções para o meio-campo do Cruzeiro

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Peças importantes do ataque celeste não tem perfil de elencos de Leonardo Jardim (Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro)

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Os comentaristas CJ, Leandro Cabido, Vinícius Grissi e Rafael Miranda analisaram a falta de agressividade do Cruzeiro, um dos fatores cruciais para a equipe não ter vencido o América. A postura do time e a necessidade de um meio-campo mais combativo foram temas centrais do debate.

Para Leandro Cabido, a escalação ideal depende de como o técnico Léo Jardim pretende montar o time, ponderando sobre a necessidade de um meio-campista que equilibre o setor. “Depende de como o Jardim quer esse time. Se ele quiser um time mais equilibrado, provavelmente ele vai ter que encaixar um meio-campista nesse meio-campo”, disse Cabido.

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Rafael Miranda observou que o Cruzeiro enfrenta um dilema, já que nem todos os jogadores possuem características agressivas. Ele apontou que “o América é mais agressivo” e que Léo Jardim elogia a postura de jogadores como Matheus, Dudu e Gabigol, que, “na teoria, marcam menos”. Segundo Miranda, “uma coisa é você estar preguiçoso no jogo, outra coisa é característica”, complementando que “não é característica dos jogadores”.

Vinícius Grissi acredita que o problema do Cruzeiro é a falta de agressividade no time como um todo. Ele ressaltou que a ideia do novo treinador de um “jogo de mais transição” não se encaixa com o elenco atual. Grissi ainda complementou: “esse time do Cruzeiro não é um time que entrega intensidade sem a bola e não vai entregar”.

Os comentaristas concordam que a falta de agressividade passa tanto pelo treinador quanto pelos jogadores. CJ ponderou sobre a importância de o jogador ter essa característica, mas ressaltou que o treinador deve escalar jogadores com esse perfil. “Até a página dois é do treinador, né, gente? Ele escala o jogador com aquela característica, mas ele vai… isso tem que estar no jogador”, afirmou.

Ainda durante o programa, foi discutida a possibilidade de escalar um meio-campo mais forte fisicamente. Para CJ, o time titular carece de agressividade, citando Mateus Pereira e Eduardo. Ele defende a entrada de jogadores como Cristian, que poderiam entregar mais força ao setor.

*Estagiária sob orientação da supervisora Jackeline Oliveira.

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Arthur Mota

Estudante de Jornalismo na UFMG. Com passagens pela TV Alterosa e Itatiaia. Estagiário da Rede 98 desde 2024. Apaixonado por esportes e geopolítica.

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