Associações de proteção veicular geram mais de 2 milhões de empregos no Brasil

Por

Siga no

Reprodução: José Cruz/Agência Brasil

Compartilhar matéria

A aprovação de uma nova lei vai impulsionar a economia que movimenta as associações de proteção veicular. Essa é a avaliação de Kleber Vitor, presidente da FEMG, a maior federação do Brasil a representar o setor. O mercado já gera pelo menos 2 milhões de empregos no país e agora conta com uma regulamentação.

“O Brasil é um país rodoviário. Com esse processo agora no setor, acredito que, estatisticamente, vamos ter uma boa surpresa, bem provável empregarmos mais de 2 milhões de pessoas, levando em conta oficinas, consultores e todas as movimentações”, avalia.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

O impacto econômico e a alta empregabilidade não são os únicos pontos positivos a serem destacados com a regulamentação das associações. A proteção veicular deve se expandir ainda mais no Brasil. Hoje estima-se que as seguradoras atendam somente 30% da frota de veículos existente no país.

Democratização da proteção

“As seguradoras sempre cuidaram muito da classe A e B. O povo de renda popular, das classes C e D, não tinha proteção patrimonial”, explica o deputado federal Reginaldo Lopes, um dos apoiadores da Lei Complementar 213/2015. 

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Nesse cenário, as associações de proteção veicular ganharam força. “A criatividade dos setores econômicos criou uma alternativa que foi o mutualismo, o associativismo. Grupos se uniram para garantir a proteção do seu patrimônio, que às vezes também é o seu instrumento de trabalho”, completa.

Sancionada neste ano, a lei estabelece uma série de ações para garantir os direitos dos associados. Com isso, a Susep (Superintendência de Seguros Privados) passa a validar processos que redobram a segurança no setor.

“Nós esperamos que a concorrência seja fomentada, porque isso [a regulamentação] pode atrair a atenção de outros de outras camadas da população para uma alternativa ao seguro. E aí o segurado vai ter muita clareza sobre como são os contratos e as ofertas”, avalia Carlos Queiroz, diretor da SUSEP (Superintendência de Seguros Privados).

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Confira o podcast da 98 sobre o tema:

Compartilhar matéria

Siga no

Webstories

Mais de Entretenimento

Mais de Notícias

Rompimento de adutora destrói Câmara de Nova Lima

Em visita a Contagem, Alexandre Padilha anuncia R$ 96 milhões para cardiologia do município

Trump anuncia tarifa de 30% sobre importações da União Europeia e México

Parlamentares acionam STF para manter derrubada do aumento do IOF

Frio predomina em BH neste sábado; confira a previsão do tempo

Após ser cancelada em BH, etapa da Stock Car é transferida para Curvelo

Últimas notícias

Atlético leva gol no último lance e é derrotado pelo Bahia na volta do Brasileirão

Atenção, motoristas! BH tem ao menos quatro alterações no trânsito neste fim de semana

Arraial de Belô traz ‘movimentação econômica’ e alegria para BH, diz presidente da CDL

Tarifas sobre produtos brasileiros podem prejudicar importação americana, explica especialista

Comissão técnica do Atlético corta Fausto Vera do duelo contra o Bahia

Elvis Presley: curta o Dia Mundial do Rock ao lado do Rei

Lula ironiza Donald Trump, Eduardo e chama Jair Bolsonaro de ‘coisa covarde’

Damião diz que Câmara deve ser independente: ‘não pode fazer política’

Banda Viper retorna a Belo Horizonte pela primeira vez com nova formação