Câmera analógica, a febre da geração digital

Siga no

As câmeras analógicas viraram febre entre os jovens (Foto: Larissa Reis/Rede98)

Compartilhar matéria

A ideia de reviver os anos 90 já está na moda há alguns anos e agora mais um integrante voltou com tudo, as câmeras analógicas. A nostalgia, a experiência única e a crescente valorização da memória proporcionada pelas fotografias reveladas gerou popularização da comercialização dessas máquinas.

João Henrique do Vale e Carol Torres comentaram sobre esse fenômeno. Carol abriu a discussão relembrando o costume de folhear álbuns de fotos antigos, evocando a sensação de revisitar memórias da infância guardadas em cliques físicos. Ela contrastou essa prática com a realidade atual, marcada pela onipresença dos celulares e o grande volume de fotos digitais acumuladas, mencionando ter “4500, 40.000 fotos no celular”.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Contudo, Carol observou uma mudança de comportamento entre os jovens, que estão redescobrindo a fotografia analógica e “aquele friozinho na barriga para ver elas reveladas”. Ela também enfatizou a característica singular desse formato, onde “se saiu ruim na foto, tem como repetir não, meu filho. É aquela versão e pronto, acabou”.

João complementou trazendo o exemplo da podcaster e influenciadora Lela Brandão, que trocou o celular por uma câmera para registrar uma viagem, um movimento que tem sido seguido por outras pessoas. João citou uma frase que tem ganhado popularidade entre os jovens: “quem não revela não tem memória”, expressando sua admiração pela afirmação e a intenção de compartilhá-la. Ele também mencionou uma entrevista realizada por Larissa Reis com pessoas que aderiram a essa “tendência de trocar o digital pelo analógico”.

Em um tom pessoal, Carol confessou: “eu não revelo fotos, mas eu deveria revelar”, admitindo ter uma lista de fotos para revelar, mas nunca concretizando a ação. Apesar disso, ela reconheceu o valor de possuir um álbum físico para guardar memórias de forma segura, em contraposição à tecnologia digital, como a nuvem. Carol descreveu a experiência de ter fotos reveladas e em um álbum como algo “diferente, uma experiência bacana”.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

*Estagiário sob orientação da supervisora Jackeline Oliveira.

Compartilhar matéria

Siga no

Arthur Mota

Estudante de Jornalismo na UFMG. Com passagens pela TV Alterosa e Itatiaia. Estagiário da Rede 98 desde 2024. Apaixonado por esportes e geopolítica.

Webstories

Mais de Entretenimento

Mais de Notícias

MDB lança Gabriel Azevedo como pré-candidato ao Governo de Minas nesta terça-feira

Polícia divulga perfis dos mortos na megaoperação do Rio; 17 não tinham histórico criminal

Governo de Minas vai decretar luto oficial de três dias pela morte de Lô Borges

Atenção redobrada! BH e outras 503 cidades de Minas têm alerta para chuvas intensas

Lula lamenta morte de Lô Borges: ‘conheci melhor através da Janjinha’

‘Arte de Lô Borges é eterna’: Robertinho Brant fala sobre legado e futuro do Clube da Esquina

Últimas notícias

CPI do INSS manda prender presidente de confederação da pesca por falso testemunho

Kalil no PDT: autonomia para 2026, críticas ao governo Zema e defesa de gestão pragmática

Príncipe William visita Pão de Açúcar e recebe chave da cidade do Rio

Brasileiros perdem disputa na seleção do ano da FifPro

CBF define Davi Lacerda como árbitro de Atlético x Bahia pela 32ª rodada do Brasileirão

Mauro Cid passa por audiência no STF e retira tornozeleira eletrônica

Entre acordes e arquibancadas: o Cruzeiro de Lô Borges

Câmara de BH aprova obrigatoriedade de cardápio impresso em bares e restaurantes; entenda

Operação no RJ é aprovada por 64% dos brasileiros, diz Genial/Quaest