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Desemprego cresce pelo 3º mês seguido mas, ainda assim, é o menor índice em 10 anos

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Taxa de desemprego no Brasil cresceu nos últimos meses, mas registro de fevereiro é o menor do período desde 2014. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

A taxa de desocupação no Brasil registrada no trimestre, terminado em fevereiro, a menor no mesmo período desde 2014, com 6,8%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa, entretanto, corresponde à terceira alta consecutiva do desemprego comparado ao trimestre anterior. Já no final de fevereiro do ano passado, o registro era de 7,8%.

Ocupação e desocupação

Segundo o IBGE, o País totalizou 102,662 milhões de trabalhadores ocupados no trimestre, terminado em fevereiro. Houve um fechamento de 1,240 milhão de vagas no mercado de trabalho em apenas um trimestre. Em um ano, o contingente de ocupados aumentou em 2,413 milhões de pessoas.

Já a população desocupada expandiu em 701 mil pessoas em um trimestre, totalizando 7,472 milhões de desempregados no trimestre até fevereiro. Em um ano, 1,063 milhão de pessoas deixaram o desemprego no País.

A população inativa somou 66,918 milhões de pessoas no trimestre encerrado em fevereiro, 902 mil inativos a mais que no trimestre anterior. Em um ano, houve elevação de 105 mil pessoas na inatividade.

O nível da ocupação – porcentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar – passou de 58,8% no trimestre encerrado em novembro para 58,0% no trimestre até fevereiro. No trimestre terminado em fevereiro de 2025, o nível da ocupação era de 57,1%.

Desalento

De acordo com o IBGE, o Brasil registrou 3,236 milhões de pessoas em situação de desalento no trimestre encerrado em fevereiro. O País tinha 208 mil desalentados a mais em relação ao trimestre encerrado em novembro, um aumento de 6,9%. Em um ano, 435 mil pessoas deixaram a situação de desalento, baixa de 11,8%.

A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia emprego; não tinha experiência; era muito jovem ou idosa ou não encontrou uma ocupação na localidade. Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.

Taxa de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas

Segundo o IBGE, a taxa de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas ficou em 4,4% no trimestre até fevereiro, ante um patamar de 4,9% no trimestre até novembro.

Em todo o Brasil, há 4,543 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas. O indicador inclui as pessoas ocupadas com uma jornada inferior a 40 horas semanais que gostariam de trabalhar por um período maior.

Na passagem do trimestre até novembro para o trimestre até fevereiro, houve um recuo de 557 mil pessoas na população nessa condição. O país tem 542 mil pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas a menos em um ano.

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