O governo federal estuda se vai manter a autorização para que sindicatos e associações cobrem mensalidades diretamente dos beneficiários do INSS.
A medida, informada nesta quarta-feira (21/5) pelo ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, está sob análise após a Operação Sem Desconto, da Polícia Federal, tornar público um golpe contra milhões de aposentados e pensionistas.
CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE
Segundo Messias, o modelo apresenta fragilidades e pode ser substituído por meios como PIX ou boletos. Em 2024, os descontos somaram R$ 2,8 bilhões, parte sem autorização dos beneficiários.
A Controladoria-Geral da União (CGU) recomendou o fim do mecanismo, e um projeto no Congresso propõe sua extinção. O governo deve anunciar uma decisão em breve.
CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE