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Eleições nos EUA: 45 milhões de eleitores já votaram antecipadamente

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Reprodução/Redes Sociais

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A uma semana das eleições nos Estados Unidos, mais de 45 milhões de eleitores já votaram de forma antecipada para escolher o futuro presidente americano. Os números foram divulgados pelo Laboratório Eleitoral da Universidade da Flórida nesta segunda-feira (28/10). O próprio presidente dos EUA, Joe Biden, votou nesta segunda-feira na cidade de New Castle, em Dalaware, seu Estado natal.

Os democratas estão em maior número até agora, com mais de 8,8 milhões de cédulas registradas ou quase 40% do eleitorado do partido. Mas a mobilização entre os republicanos cresceu em relação a 2020. Até o momento, mais de 8 milhões já votaram, 36,1% do total. O total de independentes supera os 5 milhões ou 24,1%. Estar registrado em um determinado partido não significa, porém, que o eleitoral seguirá essa orientação no momento do voto.

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Do total de votos já computados, 22,7 milhões eleitores preferiram ir pessoalmente. Outros 22,4 milhões de norte-americanos votaram por correspondência. O método, aliás, foi solicitado por mais de 66 milhões de eleitores.

O número é menor que o de 2020, quando, nesta época, quase 60 milhões de norte-americanos haviam votado, um recorde por conta da pandemia de covid-19.

Reta final

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A disputa continua acirrada. Pesquisa divulgada nesta terça-feira (29/10) pela TIPP, demonstra Kamala Harris com 48%, e Trump com 47% das intenções de voto, mas as bolsas de apostas e os mercados financeiros têm precificado maiores chances de uma vitória Republicana.

Na reta final, os candidatos à Casa Branca têm reforçado a atenção aos sete Estados pêndulos, ou seja, que não têm um histórico eleitoral definido e que devem ser determinantes na escolha do futuro presidente norte-americano. São eles: Pensilvânia, Michigan, Wisconsin, Geórgia, Carolina do Norte, Arizona e Nevada.

Trump voltou a atacar Harris, em Nova York, e prometeu acabar com a inflação. O ex-presidente norte-americano questionou o trabalho da atual gestão sobre as fronteiras dos EUA. Por sua vez, a candidata democrata afirmou que faria um teste cognitivo e desafiou o rival republicano a fazer o mesmo.

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