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UFMG busca voluntários para entender efeitos da quimioterapia no cérebro

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Pesquisa busca compreender efeitos da quimioterapia no cérebro (IMAGEM ILUSTRATIVA/Arquivo EBC)

A Faculdade de Medicina da UFMG, por meio do Centro de Tecnologia em Medicina Molecular, busca voluntários de 18 a 59 anos para participação numa pesquisa que busca compreender o efeito da quimioterapia no cérebro.

De acordo com a UFMG, o processo inclui entrevistas e uma série de exames, como avançados procedimentos de imagem, de alta capacidade diagnóstica. Os interessados devem entrar em contato via WhatsApp  (31) 99723-4160 ou pelo e-mail imagemolecular@gmail.com.

O coordenador da pesquisa, professor Marco Aurélio Romano-Silva, do Departamento de Saúde Mental, explica que a possibilidade da quimioterapia causar mudanças no funcionamento do cérebro precisa ser investigada. O objetivo da pesquisa, segundo ele, é “para favorecer o desenvolvimento de novas ferramentas, humanizar o tratamento e melhorar a qualidade de vida dos pacientes”. 

Não podem participar do estudo pacientes que já fizeram quimioterapia, que tenham tumores ou metástases no cérebro, nem aqueles que estejam em tratamento de doenças neurológicas ou psiquiátricas. A pesquisa segue todas as diretrizes científicas e éticas nacionais e internacionais. O participante terá todas as garantias de respeito à sua vontade, manutenção do sigilo e da privacidade. 

Efeitos e incertezas

Estima-se que entre 17% e 75% dos pacientes com câncer enfrentam problemas com a memória, atenção e concentração durante ou após a quimioterapia. Para alguns, os efeitos são passageiros, mas, para outros, podem durar anos. Até agora, não se sabe ao certo como isso acontece e inexistem critérios objetivos ou marcadores biológicos que possibilitem prever ou interpretar o comprometimento cognitivo induzido pela quimioterapia.

Os cientistas acreditam que a quimioterapia pode ativar de forma exagerada as células da glia, cuja função é envolver e nutrir os neurônios. O desarranjo, nesse caso, liberaria substâncias inflamatórias e afetaria a função dos neurônios. 

Com UFMG

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