O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou que o país está em guerra comercial com a China. Ele explicou que as tarifas são um mecanismo de defesa. A apreensão do mercado é saber se sairá do papel o encontro entre o americano e o presidente chinês Xi Jinping, agendado para as próximas semanas na Coreia do Sul.
Em meio ao impasse, os criptoativos seguem sofrendo, com destaque especial para o Bitcoin. Tal qual uma jaca podre, o ativo despencou do patamar de 127 para 110 mil. Muitos traders que estavam operando alavancados acabaram liquidados na semana passada. Machucou até a alma.
Quem está se dando bem no meio disso tudo é o ouro. A commodity metálica não para de subir. Silvio Santos sempre esteve certo: barras de ouro valem mesmo muito mais do que dinheiro. O contrato futuro da commodity terminou a sessão na casa de 4.200 por onça troy, uma valorização de 60% só em 2025.
Olhando agora para as nossas próprias jabuticabas, quem estava ligado ontem no nosso boletim já sabia que as ações do Banco do Brasil possivelmente iriam operar no vermelho, e assim foi. Investidores avaliam como a empresa será impactada por um eventual empréstimo para cobrir o rombo de bilhões de reais dos Correios. Aliás, que gestão vergonhosa essa dos Correios. Mas isso é assunto para outra conversa.
O Ibovespa encerrou o pregão em alta de 0,65%, aos 142.603 pontos. O futuro da moeda americana recuou 0,46%, para a região de R$ 5,47.