A entrevista da última CEO da família Lupo expõe, com uma honestidade rara, o que o empresariado brasileiro repete há décadas: a sensação de asfixia tributária, insegurança jurídica, burocracia sufocante e um Estado que cobra muito e entrega pouco. O caso da Lupo não é exceção, é sintoma de um ciclo perverso em que impostos altos, benefícios seletivos, litígios intermináveis e falta de competitividade empurram empresas para fora do país e travam a economia. No centro dessa engrenagem disfuncional, quem mais perde é o trabalhador, que enfrenta um mercado frágil, menos produtivo e cheio de barreiras. Ouça na coluna abaixo!
