A pandemia não mudou só o local onde trabalhamos, mas também como nos vestimos para trabalhar. O terno rígido e o salto alto de 10 cm deram espaço a um power casual, peças mais confortáveis, mas que mantêm certa autoridade. As empresas já perceberam que produtividade não depende de gravata e que a imagem pode transmitir liderança mesmo com um tênis bem escolhido.
Outra tendência que está moldando o mercado é a moda inclusiva e diversa. Marcas empregadoras estão adotando códigos de vestimenta que respeitam diferentes corpos, culturas e identidades. Isso não é apenas sobre roupa, é sobre pertencimento, retenção de talentos e atração de novas gerações que exigem autenticidade.
E tem mais: empresas visionárias já tratam a estética como parte da cultura organizacional. Desde uniformes repaginados até paletas de cores que comunicam os valores da marca, a imagem virou uma vantagem competitiva.
No jogo dos negócios, quem entende isso não apenas se destaca, mas dita a tendência. Moda corporativa não é passado, é estratégia de futuro.