Durante anos, muitos processos seletivos priorizaram juventude e custo mais baixo. A lógica era simples, contratar alguém promissor e apostar em treinamentos internos, só que essa prática mostrou algo diferente. Segundo o levantamento da Fast Company, a falta de experiência custa caro em atrasos, decisões paralisadas e oportunidades perdidas.
Em algumas funções críticas, o tempo sem a pessoa certa, pode sair mais caro do que o salário do contratado. O argumento central é direto. Contratar o profissional mais experiente que a empresa pode pagar, gera retorno imediato. Experiência reduz a curva de aprendizado, aumenta a confiança da equipe, acelera projetos. Quem já enfrentou imprevistos antes, tem mais clareza sobre como resolver problemas sem travar a operação.
Mais do que isso, entende não apenas o como, mas o porquê de cada decisão e transmite essa visão ao time. Essa maturidade permite que gestores foquem no estratégico em vez de apagar incêndios do dia a dia. Os custos invisíveis de uma vaga mal preenchida são altos. A conta no fim é mais cara do que trazer um talento pronto. Outro fator é adaptabilidade.
Experiência não significa rigidez, pelo contrário, os melhores profissionais sabem que aprender rápido é bom em cada contexto. Isso reforça que mais importante do que uma lista prática de competências é a capacidade de aprender continuamente O que prende a atenção de candidatos experientes é a clareza sobre desafios, impacto esperado e recursos disponíveis para entregar resultado. Seleções longas e confusas também afastam bons profissionais, pois sinalizam ineficiência.
O segredo é ser específico sobre metas, avaliar adaptabilidade e respeitar o tempo de quem já provou o valor.